PROGRAMA SEGUNDO TEMPO E O VAZIO ASSISTENCIAL NA REGIÃO NORDESTE
Este estudo analisou a participação dos municípios da Região Nordeste que, ao longo dos dez primeiros anos de implementação do Programa Segundo Tempo, não tiveram acesso a esse programa, produzindo um vazio assistencial. As características selecionadas para análise foram: classe populacional, índice...
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Veröffentlicht in: | Movimento (Porto Alegre, Brazil) Brazil), 2015-07, Vol.21 (3), p.759 |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Online-Zugang: | Volltext |
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description | Este estudo analisou a participação dos municípios da Região Nordeste que, ao longo dos dez primeiros anos de implementação do Programa Segundo Tempo, não tiveram acesso a esse programa, produzindo um vazio assistencial. As características selecionadas para análise foram: classe populacional, índice de desenvolvimento humano municipal (IDH-M), capacidade fiscal, estrutura administrativa e ambiente societal. Para um programa que se propõe a democratizar o esporte educacional e atender prioritariamente populações vulneráveis, a existência, por si só, do vazio assistencial depõe contra os objetivos do programa. Porém, é um resultado suportado pelos limites institucionais do modelo federalista e do peso da pauta esportiva na agenda dos decisores locais. |
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As características selecionadas para análise foram: classe populacional, índice de desenvolvimento humano municipal (IDH-M), capacidade fiscal, estrutura administrativa e ambiente societal. Para um programa que se propõe a democratizar o esporte educacional e atender prioritariamente populações vulneráveis, a existência, por si só, do vazio assistencial depõe contra os objetivos do programa. 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