Lições aprendidas na comparação dos sistemas de saúde brasileiro e espanhol
Este artigo aborda características dos sistemas de saúde e do desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde (APS) do Brasil e da Espanha. Pretende-se discutir fortalezas e fragilidades dos diferentes cenários, no âmbito dos sistemas de saúde, para a formação médica de graduação, comprometida com o des...
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Veröffentlicht in: | Espaço para a saúde 2016-11, Vol.17 (1), p.121 |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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creator | Campos, João José Batista de Forster, Aldaísa Cassanho Freire Filho, José Rodrigues |
description | Este artigo aborda características dos sistemas de saúde e do desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde (APS) do Brasil e da Espanha. Pretende-se discutir fortalezas e fragilidades dos diferentes cenários, no âmbito dos sistemas de saúde, para a formação médica de graduação, comprometida com o desenvolvimento da APS. Foram utilizadas as documentações produzidas nas pesquisas de pós-doutorado realizadas respectivamente, em Madri (FORSTER, 2004) e Granada (CAMPOS, 2015) e documentação oficial publicada pelos dois sistemas. A avaliação dos resultados dos dois sistemas de saúde selecionou as variáveis: gastos anuais, o indicador proporção de internações sensíveis à atenção básica (ISAB), as coberturas da população por equipes e médicos de APS atingidas nos dois países. A formação médica orientada para a atenção primária na Espanha baseou-se no Plano de estudos de 1999 e de 2015 das duas Faculdades – da Universidade Autônoma de Madri e Universidade de Granada e, do Brasil apoiou-se nas diretrizes curriculares de 2001 e 2014. Resultados: foram observadas mudanças políticas que vêm ocorrendo nos dois sistemas de saúde, alterando o financiamento e a estrutura da APS, com reflexos no seu desempenho. Estudos futuros são necessários para acompanhar o impacto das mudanças dos sistemas de saúde sobre a formação médica voltada para o desenvolvimento da APS. |
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Pretende-se discutir fortalezas e fragilidades dos diferentes cenários, no âmbito dos sistemas de saúde, para a formação médica de graduação, comprometida com o desenvolvimento da APS. Foram utilizadas as documentações produzidas nas pesquisas de pós-doutorado realizadas respectivamente, em Madri (FORSTER, 2004) e Granada (CAMPOS, 2015) e documentação oficial publicada pelos dois sistemas. A avaliação dos resultados dos dois sistemas de saúde selecionou as variáveis: gastos anuais, o indicador proporção de internações sensíveis à atenção básica (ISAB), as coberturas da população por equipes e médicos de APS atingidas nos dois países. A formação médica orientada para a atenção primária na Espanha baseou-se no Plano de estudos de 1999 e de 2015 das duas Faculdades – da Universidade Autônoma de Madri e Universidade de Granada e, do Brasil apoiou-se nas diretrizes curriculares de 2001 e 2014. 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Pretende-se discutir fortalezas e fragilidades dos diferentes cenários, no âmbito dos sistemas de saúde, para a formação médica de graduação, comprometida com o desenvolvimento da APS. Foram utilizadas as documentações produzidas nas pesquisas de pós-doutorado realizadas respectivamente, em Madri (FORSTER, 2004) e Granada (CAMPOS, 2015) e documentação oficial publicada pelos dois sistemas. A avaliação dos resultados dos dois sistemas de saúde selecionou as variáveis: gastos anuais, o indicador proporção de internações sensíveis à atenção básica (ISAB), as coberturas da população por equipes e médicos de APS atingidas nos dois países. A formação médica orientada para a atenção primária na Espanha baseou-se no Plano de estudos de 1999 e de 2015 das duas Faculdades – da Universidade Autônoma de Madri e Universidade de Granada e, do Brasil apoiou-se nas diretrizes curriculares de 2001 e 2014. 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