Os estudos feministas e o racismo epistêmico
Partindo da discussão sobre como a ciência moderna objetificou e inferiorizou os saberes de grupos (mulheres, negros, indígenas, homossexuais, não ocidentais etc.) definidos como os outros, este artigo analisa como a área dos estudos feministas no Brasil se relacionou com o debate sobre relações rac...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Gênero (Niterói) 2016-12, Vol.16 (2) |
---|---|
1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
container_end_page | |
---|---|
container_issue | 2 |
container_start_page | |
container_title | Gênero (Niterói) |
container_volume | 16 |
creator | Santos, Giselle Cristina dos Anjos |
description | Partindo da discussão sobre como a ciência moderna objetificou e inferiorizou os saberes de grupos (mulheres, negros, indígenas, homossexuais, não ocidentais etc.) definidos como os outros, este artigo analisa como a área dos estudos feministas no Brasil se relacionou com o debate sobre relações raciais e com o conceito de interseccionalidade. Essa questão é relevante uma vez que o processo de racialização muda a forma como alguns grupos de mulheres vivenciam a opressão de gênero. Por meio do debate sobre a construção do campo da História das Mulheres na academia brasileira, discuto a abrangência do debate racial na produção dos estudos feministas. |
doi_str_mv | 10.22409/rg.v16i2.23671 |
format | Article |
fullrecord | <record><control><sourceid>crossref</sourceid><recordid>TN_cdi_crossref_primary_10_22409_rg_v16i2_23671</recordid><sourceformat>XML</sourceformat><sourcesystem>PC</sourcesystem><sourcerecordid>10_22409_rg_v16i2_23671</sourcerecordid><originalsourceid>FETCH-LOGICAL-c811-d716e90a564255937557870775b0472f6f3919dfb5e3c661520ec1d04a5532793</originalsourceid><addsrcrecordid>eNotz81KAzEUhuEgCg5t125zA5mek8xJJksp_kGhm-5DmklKxHFKUgVvydvwxiyjqw_exQcPY3cIrZQd2HU5tp-os2yl0gavWCMVaoEI_TVrkNAIq629ZataXwFA9kaRooaJXeWxnj-GqfIUx_ye69lfEp948SHXceLxdGk_32MO05LdJP9W4-p_F2z_-LDfPIvt7ullc78VoUcUg0EdLXjSnSSyyhCZ3oAxdIDOyKSTsmiHdKCogtZIEmLAATpPpKSxasHWf7ehTLWWmNyp5NGXL4fgZq8rRzd73exVv5SoR48</addsrcrecordid><sourcetype>Aggregation Database</sourcetype><iscdi>true</iscdi><recordtype>article</recordtype></control><display><type>article</type><title>Os estudos feministas e o racismo epistêmico</title><source>DOAJ Directory of Open Access Journals</source><creator>Santos, Giselle Cristina dos Anjos</creator><creatorcontrib>Santos, Giselle Cristina dos Anjos</creatorcontrib><description>Partindo da discussão sobre como a ciência moderna objetificou e inferiorizou os saberes de grupos (mulheres, negros, indígenas, homossexuais, não ocidentais etc.) definidos como os outros, este artigo analisa como a área dos estudos feministas no Brasil se relacionou com o debate sobre relações raciais e com o conceito de interseccionalidade. Essa questão é relevante uma vez que o processo de racialização muda a forma como alguns grupos de mulheres vivenciam a opressão de gênero. Por meio do debate sobre a construção do campo da História das Mulheres na academia brasileira, discuto a abrangência do debate racial na produção dos estudos feministas.</description><identifier>ISSN: 1517-9699</identifier><identifier>EISSN: 2316-1108</identifier><identifier>DOI: 10.22409/rg.v16i2.23671</identifier><language>eng</language><ispartof>Gênero (Niterói), 2016-12, Vol.16 (2)</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,776,780,860,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Santos, Giselle Cristina dos Anjos</creatorcontrib><title>Os estudos feministas e o racismo epistêmico</title><title>Gênero (Niterói)</title><description>Partindo da discussão sobre como a ciência moderna objetificou e inferiorizou os saberes de grupos (mulheres, negros, indígenas, homossexuais, não ocidentais etc.) definidos como os outros, este artigo analisa como a área dos estudos feministas no Brasil se relacionou com o debate sobre relações raciais e com o conceito de interseccionalidade. Essa questão é relevante uma vez que o processo de racialização muda a forma como alguns grupos de mulheres vivenciam a opressão de gênero. Por meio do debate sobre a construção do campo da História das Mulheres na academia brasileira, discuto a abrangência do debate racial na produção dos estudos feministas.</description><issn>1517-9699</issn><issn>2316-1108</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2016</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNotz81KAzEUhuEgCg5t125zA5mek8xJJksp_kGhm-5DmklKxHFKUgVvydvwxiyjqw_exQcPY3cIrZQd2HU5tp-os2yl0gavWCMVaoEI_TVrkNAIq629ZataXwFA9kaRooaJXeWxnj-GqfIUx_ye69lfEp948SHXceLxdGk_32MO05LdJP9W4-p_F2z_-LDfPIvt7ullc78VoUcUg0EdLXjSnSSyyhCZ3oAxdIDOyKSTsmiHdKCogtZIEmLAATpPpKSxasHWf7ehTLWWmNyp5NGXL4fgZq8rRzd73exVv5SoR48</recordid><startdate>20161227</startdate><enddate>20161227</enddate><creator>Santos, Giselle Cristina dos Anjos</creator><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope></search><sort><creationdate>20161227</creationdate><title>Os estudos feministas e o racismo epistêmico</title><author>Santos, Giselle Cristina dos Anjos</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-c811-d716e90a564255937557870775b0472f6f3919dfb5e3c661520ec1d04a5532793</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng</language><creationdate>2016</creationdate><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Santos, Giselle Cristina dos Anjos</creatorcontrib><collection>CrossRef</collection><jtitle>Gênero (Niterói)</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Santos, Giselle Cristina dos Anjos</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Os estudos feministas e o racismo epistêmico</atitle><jtitle>Gênero (Niterói)</jtitle><date>2016-12-27</date><risdate>2016</risdate><volume>16</volume><issue>2</issue><issn>1517-9699</issn><eissn>2316-1108</eissn><abstract>Partindo da discussão sobre como a ciência moderna objetificou e inferiorizou os saberes de grupos (mulheres, negros, indígenas, homossexuais, não ocidentais etc.) definidos como os outros, este artigo analisa como a área dos estudos feministas no Brasil se relacionou com o debate sobre relações raciais e com o conceito de interseccionalidade. Essa questão é relevante uma vez que o processo de racialização muda a forma como alguns grupos de mulheres vivenciam a opressão de gênero. Por meio do debate sobre a construção do campo da História das Mulheres na academia brasileira, discuto a abrangência do debate racial na produção dos estudos feministas.</abstract><doi>10.22409/rg.v16i2.23671</doi><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
fulltext | fulltext |
identifier | ISSN: 1517-9699 |
ispartof | Gênero (Niterói), 2016-12, Vol.16 (2) |
issn | 1517-9699 2316-1108 |
language | eng |
recordid | cdi_crossref_primary_10_22409_rg_v16i2_23671 |
source | DOAJ Directory of Open Access Journals |
title | Os estudos feministas e o racismo epistêmico |
url | https://sfx.bib-bvb.de/sfx_tum?ctx_ver=Z39.88-2004&ctx_enc=info:ofi/enc:UTF-8&ctx_tim=2025-02-03T12%3A51%3A52IST&url_ver=Z39.88-2004&url_ctx_fmt=infofi/fmt:kev:mtx:ctx&rfr_id=info:sid/primo.exlibrisgroup.com:primo3-Article-crossref&rft_val_fmt=info:ofi/fmt:kev:mtx:journal&rft.genre=article&rft.atitle=Os%20estudos%20feministas%20e%20o%20racismo%20epist%C3%AAmico&rft.jtitle=G%C3%AAnero%20(Niter%C3%B3i)&rft.au=Santos,%20Giselle%20Cristina%20dos%20Anjos&rft.date=2016-12-27&rft.volume=16&rft.issue=2&rft.issn=1517-9699&rft.eissn=2316-1108&rft_id=info:doi/10.22409/rg.v16i2.23671&rft_dat=%3Ccrossref%3E10_22409_rg_v16i2_23671%3C/crossref%3E%3Curl%3E%3C/url%3E&disable_directlink=true&sfx.directlink=off&sfx.report_link=0&rft_id=info:oai/&rft_id=info:pmid/&rfr_iscdi=true |