COMPARAÇÃO DE OLEAGINOSAS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL

Atualmente, a matriz energética mundial ainda está com o foco voltado aos combustíveis fósseis, cujas emissões de carbono têm agravado os problemas de poluição atmosférica. Uma alternativa menos poluente são os biocombustíveis, que se diferem por sua origem biológica não fossilizada. Como o Brasil é...

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Veröffentlicht in:Engevista 2014-10, Vol.17 (2), p.232
Hauptverfasser: Monteiro, Luciane Pimentel Costa, Da Luz, Cinthia Carreiro, Mainier, Fernando Benedicto
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Atualmente, a matriz energética mundial ainda está com o foco voltado aos combustíveis fósseis, cujas emissões de carbono têm agravado os problemas de poluição atmosférica. Uma alternativa menos poluente são os biocombustíveis, que se diferem por sua origem biológica não fossilizada. Como o Brasil é um dos maiores produtores de soja do mundo, é esta a oleaginosa mais utilizada para a produção do biodiesel brasileiro, não se constituindo, porém, como melhor opção com relação ao rendimento de óleo. O teor de óleo no grão de soja é de cerca de 19%, enquanto que canola e girassol apresentam, respectivamente, 38 e 42%. Além disso, a produtividade de óleo (em kg/ha) tanto da canola quanto do girassol também supera a da soja. Além dos 3 óleos já citados (canola, girassol e soja), foram estudados os óleos de coco e milho, totalizando cinco óleos. Foi utilizada a transesterificação com etanol, via catálise básica utilizando o NaOH como catalisador. O tempo de reação foi de 30 minutos, com os óleos inicialmente a 50ºC, porém as reações ocorreram à temperatura ambiente. A síntese com o óleo de coco apresentou o menor rendimento; as demais (canola, girassol, milho e soja), rendimentos próximos a 70%.
ISSN:1415-7314
2317-6717
DOI:10.22409/engevista.v17i2.655