Modelagem de previsão de acúmulo de água pluvial para reserva técnica de incêndio pela utilização de bases de dados de sensoriamento remoto por satélite

A captação de água pluvial tem sido adotada para reduzir o consumo de água potável. Sob esta ótica, o presente trabalho busca analisar o acúmulo de água pluvial para Reserva Técnica de Incêndio do prédio do PRODEMA, localizado nas dependências da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil....

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Veröffentlicht in:Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 2022, Vol.9 (21), p.255-271
Hauptverfasser: Nascimento, Marcos Guedes do, Menezes Júnior, Raimundo Aprígio de, Souza, Bruno César Bezerra Nóbrega de
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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description A captação de água pluvial tem sido adotada para reduzir o consumo de água potável. Sob esta ótica, o presente trabalho busca analisar o acúmulo de água pluvial para Reserva Técnica de Incêndio do prédio do PRODEMA, localizado nas dependências da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil. Para realização do estudo, foram utilizadas informações pluviométricas relativas a 15 pontos da cidade, de 2015 a 2020, adquiridas nas bases de dados dos produtos de sensoriamento remoto por satélite PFLDAS, PGLDAS e TERRACLIMATE, pela emprego da ferramenta computacional de nuvem Google Earth Engine. Como resultados, verificou-se que a PFLDAS e a TERRACLIMATE apresentaram valores em patamares próximos, enquanto que a PGLDAS traz valores inferiores aos destas bases. No período de março a agosto, a pluviosidade mostrou-se alta, com variações entre 250 e 350 mm, enquanto que, de setembro a dezembro, ocorreram as menores pluviosidades, com médias entre 20 e 30 mm. Ficaram nítidas as discrepâncias entre os dados das bases, principalmente em razão dos valores destoantes da PGLDAS em relação às demais. Contudo, isto não compromete os resultados, pois a utilização de precipitações médias, a partir de informações das três bases, mitigam de maneira aceitável tais divergências. Os volumes médios anuais acumuláveis na edificação considerada, podem chegar a 927 m3 em anos menos chuvosos e a 1.390 m3 nos anos de maior incidência de chuva. Sendo assim, para um sistema de hidrantes tipo 1, com RTI de 5 m3 e para um sistema de hidrantes tipo 2, cuja RTI seja 10 m3, será possível abastecê-lo em, no máximo, 2 a 4 dias, a depender do sistema de hidrante utilizado. Mesmo num mês seco, em que o volume médio acumulado diariamente é de 0,5 m³, a RTI será totalmente atendida entre 10 e 20 dias. Deste modo, ficou evidenciado que a RTI pode ser devidamente suprida pela água da chuva, desde que se garanta a manutenção permanentemente do seu nível. Sugere-se para isto, que o reservatório seja elevado e que extravase a água excedente a um reservatório maior, localizado no solo e conectado permanentemente a ele. A partir daí, deve-se avalizar que, caso a RTI seja total ou parcialmente esvaziada, haja reabastecimento imediato com a água do segundo reservatório, por meio de bombeamento hidráulico.
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Sob esta ótica, o presente trabalho busca analisar o acúmulo de água pluvial para Reserva Técnica de Incêndio do prédio do PRODEMA, localizado nas dependências da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil. Para realização do estudo, foram utilizadas informações pluviométricas relativas a 15 pontos da cidade, de 2015 a 2020, adquiridas nas bases de dados dos produtos de sensoriamento remoto por satélite PFLDAS, PGLDAS e TERRACLIMATE, pela emprego da ferramenta computacional de nuvem Google Earth Engine. Como resultados, verificou-se que a PFLDAS e a TERRACLIMATE apresentaram valores em patamares próximos, enquanto que a PGLDAS traz valores inferiores aos destas bases. No período de março a agosto, a pluviosidade mostrou-se alta, com variações entre 250 e 350 mm, enquanto que, de setembro a dezembro, ocorreram as menores pluviosidades, com médias entre 20 e 30 mm. Ficaram nítidas as discrepâncias entre os dados das bases, principalmente em razão dos valores destoantes da PGLDAS em relação às demais. Contudo, isto não compromete os resultados, pois a utilização de precipitações médias, a partir de informações das três bases, mitigam de maneira aceitável tais divergências. Os volumes médios anuais acumuláveis na edificação considerada, podem chegar a 927 m3 em anos menos chuvosos e a 1.390 m3 nos anos de maior incidência de chuva. Sendo assim, para um sistema de hidrantes tipo 1, com RTI de 5 m3 e para um sistema de hidrantes tipo 2, cuja RTI seja 10 m3, será possível abastecê-lo em, no máximo, 2 a 4 dias, a depender do sistema de hidrante utilizado. Mesmo num mês seco, em que o volume médio acumulado diariamente é de 0,5 m³, a RTI será totalmente atendida entre 10 e 20 dias. Deste modo, ficou evidenciado que a RTI pode ser devidamente suprida pela água da chuva, desde que se garanta a manutenção permanentemente do seu nível. Sugere-se para isto, que o reservatório seja elevado e que extravase a água excedente a um reservatório maior, localizado no solo e conectado permanentemente a ele. 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Sugere-se para isto, que o reservatório seja elevado e que extravase a água excedente a um reservatório maior, localizado no solo e conectado permanentemente a ele. 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Ficaram nítidas as discrepâncias entre os dados das bases, principalmente em razão dos valores destoantes da PGLDAS em relação às demais. Contudo, isto não compromete os resultados, pois a utilização de precipitações médias, a partir de informações das três bases, mitigam de maneira aceitável tais divergências. Os volumes médios anuais acumuláveis na edificação considerada, podem chegar a 927 m3 em anos menos chuvosos e a 1.390 m3 nos anos de maior incidência de chuva. Sendo assim, para um sistema de hidrantes tipo 1, com RTI de 5 m3 e para um sistema de hidrantes tipo 2, cuja RTI seja 10 m3, será possível abastecê-lo em, no máximo, 2 a 4 dias, a depender do sistema de hidrante utilizado. Mesmo num mês seco, em que o volume médio acumulado diariamente é de 0,5 m³, a RTI será totalmente atendida entre 10 e 20 dias. Deste modo, ficou evidenciado que a RTI pode ser devidamente suprida pela água da chuva, desde que se garanta a manutenção permanentemente do seu nível. 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