PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE UM SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA

PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE UM SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA

Objetivo: Caracterizar o perfil clínico-epidemiológico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de um município da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul/Brasil, referente à 2016 e 2017. Método: Estudo descritivo, documental retrospectivo e quantitativo. Incluíram-se 5.957 boletins de ocorrências d...

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Veröffentlicht in:Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde 2022-08, Vol.11 (1)
Hauptverfasser: Steindorff, Gabriela Medeiros, Simon, Bruna Sodré, Stamm, Bruna, Garcia, Raquel Pötter, Stofel, Natália Sevilha, De Oliveira Júnior, Sidnei Batista
Format: Artikel
Sprache:eng
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container_title Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde
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creator Steindorff, Gabriela Medeiros
Simon, Bruna Sodré
Stamm, Bruna
Garcia, Raquel Pötter
Stofel, Natália Sevilha
De Oliveira Júnior, Sidnei Batista
description Objetivo: Caracterizar o perfil clínico-epidemiológico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de um município da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul/Brasil, referente à 2016 e 2017. Método: Estudo descritivo, documental retrospectivo e quantitativo. Incluíram-se 5.957 boletins de ocorrências de janeiro de 2016 até dezembro de 2017. Utilizou-se o SPSS 21.0, em que foram processadas as frequências relativas e absolutas. Resultados: Prevaleceram atendimentos por causa neurológica (11,9%) e colisão (14,3%). A maioria dos chamados foi para homens (55,7%) e a faixa etária de 60 a 79 anos (26,2%); prevaleceu o motivo de socorro (98,6%), unidade de suporte básico (57,3%) foi a mais utilizada. A maioria dos atendimentos não apresentou incidentes (90,1%). Conclusão: Os atendimentos mais prevalentes foram de causas neurológicas e as colisões. Homens e idosos foi a população mais atendida. Os atendimentos foram realizados em sua maioria pela unidade de suporte básico, prevalecendo a não ocorrência de incidentes.
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Método: Estudo descritivo, documental retrospectivo e quantitativo. Incluíram-se 5.957 boletins de ocorrências de janeiro de 2016 até dezembro de 2017. Utilizou-se o SPSS 21.0, em que foram processadas as frequências relativas e absolutas. Resultados: Prevaleceram atendimentos por causa neurológica (11,9%) e colisão (14,3%). A maioria dos chamados foi para homens (55,7%) e a faixa etária de 60 a 79 anos (26,2%); prevaleceu o motivo de socorro (98,6%), unidade de suporte básico (57,3%) foi a mais utilizada. A maioria dos atendimentos não apresentou incidentes (90,1%). Conclusão: Os atendimentos mais prevalentes foram de causas neurológicas e as colisões. Homens e idosos foi a população mais atendida. 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