ANÁLISE DE ATIVIDADE DE ÁGUA E UMIDADE NA QUALIDADE DO MEL PRODUZIDO EM COMUNIDADES DA RESERVA EXTRATIVISTA TAPAJÓS - ARAPIUNS, SANTARÉM, PARÁ

O objetivo do presente trabalho foi avaliar a atividade de água (Aw) e umidade em méis de Scaptotrigona sp. produzidos em três comunidades da Reserva extrativista Tapajós - Arapiuns, Santarém/PA. Foi utilizado 9 amostras de méis, sendo 2 da comunidade de Solimões, 4 da comunidade de Carão e 3 da com...

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Veröffentlicht in:Revista Agroecossistemas (Online) 2018-11, Vol.10 (2), p.1
Hauptverfasser: Picanço, Yasmin Dos Santos, Oliveira, Sullyvan Silva, Almeida, Monique, Otani, Fabrizia Sayuri, Pereira, Eliriane Jamas, Dos Santos, Graciene Conceição
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:O objetivo do presente trabalho foi avaliar a atividade de água (Aw) e umidade em méis de Scaptotrigona sp. produzidos em três comunidades da Reserva extrativista Tapajós - Arapiuns, Santarém/PA. Foi utilizado 9 amostras de méis, sendo 2 da comunidade de Solimões, 4 da comunidade de Carão e 3 da comunidade de Anã. As amostras foram armazenadas e refrigeradas até as análises em triplicata e utilizou-se o software SISVAR para a análise de variância pelo teste de Tukey (p < 0,05). Os resultados obtidos para atividade de água variaram de 0,68 a 0,77, sendo o mínimo correspondente a comunidade de Anã e o máximo a comunidade de Solimões. O limite para atividade de água no mel de abelhas sem ferrão está entre 0,52 e 0,80, logo, a Aw das amostras do presente trabalho estão dentro do limite permitido para que não haja a deterioração e perda de qualidade do mel. Com relação a umidade, as médias estão entre 24,37 e 33,86, sendo a maior média de Solimões e a menor de Anã. Apesar de não haver um parâmetro oficial para méis de meliponíneos, alguns autores recomendam para esses méis umidade máxima de 35%. Logo, os teores de umidade obtidos estão dentro do recomendado, porém necessita de mais pesquisas a fim de criar uma legislação específica para méis de abelhas sem ferrão, já que este possui características distintas. PALAVRA-CHAVE: Deterioração, Microrganismos, Prateleira.
ISSN:2318-0188
2318-0188
DOI:10.18542/ragros.v10i2.5146