Sífilis congênita em cinco regiões de saúde do estado de Santa Catarina no período 2010 a 2019

OBJETIVO: conhecer o perfil de morbidade e mortalidade da sífilis congênita em cinco Regiões de Saúde de Santa Catarina no período de 2010 a 2019. MÉTODOS E MATERIAIS: estudo ecológico descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa, realizado em Santa Catarina, em cinco Regiões de Saúde de um...

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Veröffentlicht in:Revista Enfermagem Contemporânea 2021-09, Vol.10 (2), p.205-214
Hauptverfasser: Nass, Soraia Laísa, Santos, Vitória Chiapetti dos, Schultz, Lidiane Ferreira, Alves Moreira, Tadiana Maria
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Zusammenfassung:OBJETIVO: conhecer o perfil de morbidade e mortalidade da sífilis congênita em cinco Regiões de Saúde de Santa Catarina no período de 2010 a 2019. MÉTODOS E MATERIAIS: estudo ecológico descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa, realizado em Santa Catarina, em cinco Regiões de Saúde de um total de 16 regiões selecionadas segundo a distribuição geográfica do Plano Diretor de Regionalização/2012. Utilizou-se dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação e populacionais do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Os dados coletados foram organizados, tabulados e descritos em frequências absolutas e relativas para identificação das caraterísticas clínicas do recém-nascido e o perfil epidemiológico a partir da construção de indicadores de morbidade e mortalidade. RESULTADOS: as maiores incidências ocorreram nas Regiões de Saúde Nordeste e Serra Catarinense, ainda que essas estejam abaixo de 10 casos/1000 Nascidos Vivos. As taxas de mortalidade nas Regiões de Saúde são baixas. As mais elevadas estão na Região de Saúde Oeste (53,34 casos/100.000 NV) e Serra Catarinense (25,11 casos/100.000 NV). CONCLUSÃO: com este estudo foi possível descrever o perfil da morbidade e mortalidade da sífilis congênita em cinco Regiões de Saúde de Santa Catarina, no período de 2010 a 2019, indicando um problema importante de saúde pública em Santa Catarina.  
ISSN:2317-3378
2317-3378
DOI:10.17267/2317-3378rec.v10i2.3785