Entre Pais e Filhos: Encontros com a Cultura dos Videogames

Os videogames têm se constituído como um objeto de estudo para diversas áreas de conhecimento, criando um campo de pesquisa heterogêneo e com controvérsias relacionadas a aspectos positivos e negativos sobre as experiências de jogo. Com sua popularização no Brasil a partir da década de 1970, atualme...

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Veröffentlicht in:Psi Unisc 2019-01, Vol.3 (1), p.152-172
Hauptverfasser: Kroeff, Renata Fischer da Silveira, Gavillon, Póti Quartiero, Carangache Kijner, Lígia, Maraschin, Cleci
Format: Artikel
Sprache:eng
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Gavillon, Póti Quartiero
Carangache Kijner, Lígia
Maraschin, Cleci
description Os videogames têm se constituído como um objeto de estudo para diversas áreas de conhecimento, criando um campo de pesquisa heterogêneo e com controvérsias relacionadas a aspectos positivos e negativos sobre as experiências de jogo. Com sua popularização no Brasil a partir da década de 1970, atualmente existe uma geração de adultos que cresceu jogando jogos digitais. O presente estudo visa  abordar o que acontece quanto essa geração de jogadores constitui família e segue jogando videogames, agora com seus filhos. A estratégia metodológica escolhida consistiu na realização de entrevistas com pais e mães que jogam videogame com seus filhos. A pesquisa teve a participação de oito pais e duas mães. A estratégia metodológica escolhida, assim como a análise dos registros das entrevistas seguiu a abordagem sistêmica dos estudos da família e dos estudos da cognição enativa. Tal aporte teórico embasa nossa compreensão dos resultados da pesquisa. Em relação a decisões quanto ao acesso dos filhos aos jogos, o conhecimento empírico sobre a experiência de jogar videogame pareceu ser mais considerado do que o conhecimento conceitual-declarativo ao qual os participantes têm acesso na cultura. Observou-se que práticas envolvendo os videogames podem envolver formas interessantes de socialização em família e em outros contextos sociais.
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Com sua popularização no Brasil a partir da década de 1970, atualmente existe uma geração de adultos que cresceu jogando jogos digitais. O presente estudo visa  abordar o que acontece quanto essa geração de jogadores constitui família e segue jogando videogames, agora com seus filhos. A estratégia metodológica escolhida consistiu na realização de entrevistas com pais e mães que jogam videogame com seus filhos. A pesquisa teve a participação de oito pais e duas mães. A estratégia metodológica escolhida, assim como a análise dos registros das entrevistas seguiu a abordagem sistêmica dos estudos da família e dos estudos da cognição enativa. Tal aporte teórico embasa nossa compreensão dos resultados da pesquisa. Em relação a decisões quanto ao acesso dos filhos aos jogos, o conhecimento empírico sobre a experiência de jogar videogame pareceu ser mais considerado do que o conhecimento conceitual-declarativo ao qual os participantes têm acesso na cultura. 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Com sua popularização no Brasil a partir da década de 1970, atualmente existe uma geração de adultos que cresceu jogando jogos digitais. O presente estudo visa  abordar o que acontece quanto essa geração de jogadores constitui família e segue jogando videogames, agora com seus filhos. A estratégia metodológica escolhida consistiu na realização de entrevistas com pais e mães que jogam videogame com seus filhos. A pesquisa teve a participação de oito pais e duas mães. A estratégia metodológica escolhida, assim como a análise dos registros das entrevistas seguiu a abordagem sistêmica dos estudos da família e dos estudos da cognição enativa. Tal aporte teórico embasa nossa compreensão dos resultados da pesquisa. Em relação a decisões quanto ao acesso dos filhos aos jogos, o conhecimento empírico sobre a experiência de jogar videogame pareceu ser mais considerado do que o conhecimento conceitual-declarativo ao qual os participantes têm acesso na cultura. 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