Resultados clínicos e radiográficos do tratamento cirúrgico da escoliose paralítica na mielomeningocele
OBJETIVO: Avaliar os resultados clínicos e radiográficos do tratamento cirúrgico da escoliose paralítica na mielomeningocele. MÉTODOS: Estudo retrospectivo mediante revisão de prontuários e radiografias dos pacientes portadores de mielomeningocele, tratados cirurgicamente entre os anos de 1999 e 200...
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Veröffentlicht in: | Coluna 2012-12, Vol.11 (4), p.290-293 |
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Hauptverfasser: | , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | OBJETIVO: Avaliar os resultados clínicos e radiográficos do tratamento cirúrgico da escoliose paralítica na mielomeningocele. MÉTODOS: Estudo retrospectivo mediante revisão de prontuários e radiografias dos pacientes portadores de mielomeningocele, tratados cirurgicamente entre os anos de 1999 e 2009. RESULTADOS: Foram analisados os prontuários e radiografias de 29 pacientes. A média de idade no momento da cirurgia foi de 12,2 anos, com um acompanhamento médio de 3,8 anos. O ângulo pré-operatório médio da escoliose de 77º foi inicialmente corrigido para 29º e, no final do seguimento deteriorou para 34º. A média da obliquidade pélvica foi de 16º, corrigida no pós-operatório imediato para 10º e, no pós-operatório tardio para 13º. A descompensação média do tronco foi de 117mm, inicialmente corrigida para 67mm e, no final do seguimento, deteriorou para 98 mm. CONCLUSÕES: Os pacientes no qual a instrumentação estendeu-se até a pelve, obtiveram melhores resultados em todas as mudanças relativas ao longo do tempo, quais sejam, escoliose, obliquidade pélvica e descompensação do tronco, com exceção da perda de correção da escoliose, que foi menor nos pacientes que não tiveram fixação da pelve.
OBJETIVO: Evaluar los resultados clínicos y radiológicos del tratamiento quirúrgico de la escoliosis paralítica en la mielomeningocele. MÉTODOS: Estudio retrospectivo mediante la revisión de historia clínica y estudios radiológicos de pacientes con mielomeningocele tratados quirúrgicamente entre 1999 y 2009. RESULTADOS: Se revisaron las historias clínicas y las radiografías de 29 pacientes. El promedio de edad en el momento de la cirugía fue de 12,2 años, con un seguimiento promedio de 3,8 años. El ángulo preoperatorio medio de la escoliosis de 77º, fue corregido inicialmente a 29º, y al final del seguimiento empeoró a 34º. La media de la oblicuidad pélvica fue de 16º, corregido en el postoperatorio inmediato para 10º, y en el periodo postoperatorio tardío para 13º. El promedio de la descompensación del tronco fue de 117 mm, inicialmente ajustado en 67 mm y en el seguimiento final se deterioró hasta 98 mm. CONCLUSIONES: Los pacientes en los que se extendió la instrumentación hasta la pelvis, obtuvieron mejores resultados para todos los cambios relacionados con el tiempo, o sea, escoliosis, oblicuidad pélvica y descompensación del tronco, excepto por la pérdida de corrección de la escoliosis, que fue menor en pacientes que no tenían la fijación de la pelvis.
OBJECTIVE: To eval |
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ISSN: | 1808-1851 1808-1851 |
DOI: | 10.1590/S1808-18512012000400008 |