Efeito agudo dos extensores do joelho unilateral na cadeira extensora com e sem estímulos na plataforma vibratória

INTRODUÇÃO: Nos últimos anos muitos estudos foram feitos com o objetivo de avaliar a utilização da vibração mecânica como parte de treinamento para melhora do condicionamento físico. Entretanto, a maioria avaliou os efeitos dos exercícios em conjunto com o treinamento vibratório para determinar se h...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de medicina do esporte 2013-10, Vol.19 (5), p.336-338
Hauptverfasser: Ferreira, Fernando Roberto, Angeli, Gerseli, Confessor, Yara Queiroga, Gagliardi, João Fernando Laurito, Barros Neto, Turibio Leite de
Format: Artikel
Sprache:eng
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creator Ferreira, Fernando Roberto
Angeli, Gerseli
Confessor, Yara Queiroga
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Barros Neto, Turibio Leite de
description INTRODUÇÃO: Nos últimos anos muitos estudos foram feitos com o objetivo de avaliar a utilização da vibração mecânica como parte de treinamento para melhora do condicionamento físico. Entretanto, a maioria avaliou os efeitos dos exercícios em conjunto com o treinamento vibratório para determinar se havia melhora após o treinamento, sem avaliar os efeitos dos exercícios realizados na plataforma com e sem vibração. OBJETIVO: Avaliar o efeito agudo do exercício nos extensores do joelho, com e sem o estímulo da plataforma vibratória. MÉTODOS: Trinta indivíduos ativos, do sexo masculino, com idades entre 18 e 45 anos, realizaram, de forma randomizada, três protocolos: grupo plataforma ligada (GPL), grupo plataforma desligada (GPD) e grupo controle (GC). Cada protocolo começava com aquecimento de cinco minutos em bicicleta ergométrica, com carga entre 75 e 100 watts e 70 rotações por minuto, seguido por seis séries de 10 movimentos de agachamento unilateral com intervalo de um minuto entre elas, com ou sem vibração mecânica, e terminava com o Work Test, realizado apenas no membro inferior dominante para determinação das valências físicas: trabalho, força, potência e velocidade. O grupo controle realizou apenas o Work Test após o aquecimento. RESULTADOS: Apenas a variável velocidade apresentou diferença estatisticamente significante (p < 0,05) quando comparado o GPL ao GC. CONCLUSÃO: O estímulo na plataforma vibratória não exerceu influência nas variáveis trabalho e potência dos extensores do joelho unilateral, mas, na velocidade do movimento, exerceu influência negativa causando fadiga. INTRODUCTION: A great number of studies have been conducted lately concerning the use of mechanical vibration as part of the training for improvement of physical conditioning. However, the majority of these studies have evaluated the effects of the exercises joined with the vibrating training in order to determine if there was post-training improvement, and did not evaluate the effects of both vibrating and non-vibrating platform exercises. OBJECTIVE: To evaluate the acute effect of exercise on the knee extensors, with and without the stimulus of the vibrating platform. METHODS: Thirty male active individuals, with age range between 18 and 45 years, randomly conducted three protocols: with the platform on (POG), the platform off (POFFG) and control group (CG). Each protocol began with a five minute warm-up on the ergonomic bicycle, with loads ranging from 75 to 100 watts and 70 ro
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Entretanto, a maioria avaliou os efeitos dos exercícios em conjunto com o treinamento vibratório para determinar se havia melhora após o treinamento, sem avaliar os efeitos dos exercícios realizados na plataforma com e sem vibração. OBJETIVO: Avaliar o efeito agudo do exercício nos extensores do joelho, com e sem o estímulo da plataforma vibratória. MÉTODOS: Trinta indivíduos ativos, do sexo masculino, com idades entre 18 e 45 anos, realizaram, de forma randomizada, três protocolos: grupo plataforma ligada (GPL), grupo plataforma desligada (GPD) e grupo controle (GC). Cada protocolo começava com aquecimento de cinco minutos em bicicleta ergométrica, com carga entre 75 e 100 watts e 70 rotações por minuto, seguido por seis séries de 10 movimentos de agachamento unilateral com intervalo de um minuto entre elas, com ou sem vibração mecânica, e terminava com o Work Test, realizado apenas no membro inferior dominante para determinação das valências físicas: trabalho, força, potência e velocidade. O grupo controle realizou apenas o Work Test após o aquecimento. RESULTADOS: Apenas a variável velocidade apresentou diferença estatisticamente significante (p &lt; 0,05) quando comparado o GPL ao GC. CONCLUSÃO: O estímulo na plataforma vibratória não exerceu influência nas variáveis trabalho e potência dos extensores do joelho unilateral, mas, na velocidade do movimento, exerceu influência negativa causando fadiga. INTRODUCTION: A great number of studies have been conducted lately concerning the use of mechanical vibration as part of the training for improvement of physical conditioning. However, the majority of these studies have evaluated the effects of the exercises joined with the vibrating training in order to determine if there was post-training improvement, and did not evaluate the effects of both vibrating and non-vibrating platform exercises. OBJECTIVE: To evaluate the acute effect of exercise on the knee extensors, with and without the stimulus of the vibrating platform. METHODS: Thirty male active individuals, with age range between 18 and 45 years, randomly conducted three protocols: with the platform on (POG), the platform off (POFFG) and control group (CG). Each protocol began with a five minute warm-up on the ergonomic bicycle, with loads ranging from 75 to 100 watts and 70 rotations per minute, followed by six sets of 10 unilateral squats with one minute of pause between them, with or without mechanical vibrating, and finished with the Work Test, performed only on the dominant leg for determination of the physical valences: work, strength, power and speed. RESULTS: Only the variable speed has presented statistically significant difference (p &lt; 0.05) when the platform on was compared to the control. CONCLUSION: The training on the vibration platform had no influence on the work or muscle power variables, but it exerted negative influence on the movement velocity causing fatigue in the quadriceps muscles.</description><identifier>ISSN: 1517-8692</identifier><identifier>EISSN: 1517-8692</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S1517-86922013000500007</identifier><language>eng</language><ispartof>Revista brasileira de medicina do esporte, 2013-10, Vol.19 (5), p.336-338</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><cites>FETCH-crossref_primary_10_1590_S1517_869220130005000073</cites></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,780,784,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Ferreira, Fernando Roberto</creatorcontrib><creatorcontrib>Angeli, Gerseli</creatorcontrib><creatorcontrib>Confessor, Yara Queiroga</creatorcontrib><creatorcontrib>Gagliardi, João Fernando Laurito</creatorcontrib><creatorcontrib>Barros Neto, Turibio Leite de</creatorcontrib><title>Efeito agudo dos extensores do joelho unilateral na cadeira extensora com e sem estímulos na plataforma vibratória</title><title>Revista brasileira de medicina do esporte</title><description>INTRODUÇÃO: Nos últimos anos muitos estudos foram feitos com o objetivo de avaliar a utilização da vibração mecânica como parte de treinamento para melhora do condicionamento físico. 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Cada protocolo começava com aquecimento de cinco minutos em bicicleta ergométrica, com carga entre 75 e 100 watts e 70 rotações por minuto, seguido por seis séries de 10 movimentos de agachamento unilateral com intervalo de um minuto entre elas, com ou sem vibração mecânica, e terminava com o Work Test, realizado apenas no membro inferior dominante para determinação das valências físicas: trabalho, força, potência e velocidade. O grupo controle realizou apenas o Work Test após o aquecimento. RESULTADOS: Apenas a variável velocidade apresentou diferença estatisticamente significante (p &lt; 0,05) quando comparado o GPL ao GC. CONCLUSÃO: O estímulo na plataforma vibratória não exerceu influência nas variáveis trabalho e potência dos extensores do joelho unilateral, mas, na velocidade do movimento, exerceu influência negativa causando fadiga. INTRODUCTION: A great number of studies have been conducted lately concerning the use of mechanical vibration as part of the training for improvement of physical conditioning. However, the majority of these studies have evaluated the effects of the exercises joined with the vibrating training in order to determine if there was post-training improvement, and did not evaluate the effects of both vibrating and non-vibrating platform exercises. OBJECTIVE: To evaluate the acute effect of exercise on the knee extensors, with and without the stimulus of the vibrating platform. METHODS: Thirty male active individuals, with age range between 18 and 45 years, randomly conducted three protocols: with the platform on (POG), the platform off (POFFG) and control group (CG). 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Cada protocolo começava com aquecimento de cinco minutos em bicicleta ergométrica, com carga entre 75 e 100 watts e 70 rotações por minuto, seguido por seis séries de 10 movimentos de agachamento unilateral com intervalo de um minuto entre elas, com ou sem vibração mecânica, e terminava com o Work Test, realizado apenas no membro inferior dominante para determinação das valências físicas: trabalho, força, potência e velocidade. O grupo controle realizou apenas o Work Test após o aquecimento. RESULTADOS: Apenas a variável velocidade apresentou diferença estatisticamente significante (p &lt; 0,05) quando comparado o GPL ao GC. CONCLUSÃO: O estímulo na plataforma vibratória não exerceu influência nas variáveis trabalho e potência dos extensores do joelho unilateral, mas, na velocidade do movimento, exerceu influência negativa causando fadiga. 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