Análise das práticas de alimentação de prematuros em maternidade pública no Rio de Janeiro

OBJETIVO: Analisar as práticas precoces de alimentação e o tipo de dieta de prematuros na alta hospitalar. MÉTODOS: Estudo descritivo, a partir de uma coorte retrospectiva de dois anos, com 203 prematuros com peso menor que 1 500g, na maternidade do Hospital Geral de Bonsucesso, Rio de Janeiro. Fora...

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Veröffentlicht in:Revista de nutrição 2009-10, Vol.22 (5), p.653-659
Hauptverfasser: Valete, Cristina Ortiz, Sichieri, Rosely, Peyneau, Daniela Paes Leme, Mendonça, Lívia Frankenfeld de
Format: Artikel
Sprache:eng
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description OBJETIVO: Analisar as práticas precoces de alimentação e o tipo de dieta de prematuros na alta hospitalar. MÉTODOS: Estudo descritivo, a partir de uma coorte retrospectiva de dois anos, com 203 prematuros com peso menor que 1 500g, na maternidade do Hospital Geral de Bonsucesso, Rio de Janeiro. Foram avaliadas as seguintes práticas: dias para início de dieta enteral, dias para atingir a dieta enteral plena, dias para início e tempo de uso de nutrição parenteral e o tipo de dieta na alta hospitalar. RESULTADOS: O tempo médio para início de dieta enteral foi de 6,5 dias (IC95% 6,0-7,2), enquanto para atingir a dieta enteral plena levou-se, em média, 18,9 dias (IC95% 17,6-20,3). A média de dias para início de nutrição parenteral foi de 2,8 dias (IC95% 2,6-3,0) e o tempo de uso de nutrição parenteral foi de 10,8 dias (IC95% 9,7-11,9). As práticas se associaram, sendo encontrada a maior correlação entre dias para atingir dieta plena e dias de uso de nutrição parenteral (Pearson=0,69). Quanto menor o peso de nascimento, maior o tempo para início de dieta enteral, para atingir a dieta enteral plena e de uso de nutrição parenteral. Para o início de nutrição parenteral, não foi observada esta tendência. Na alta, o tipo de dieta mais freqüente foi o aleitamento complementado (61,6%), seguido da alimentação artificial (26,1%) e do aleitamento materno exclusivo (12,3%). CONCLUSÃO: Este estudo revelou que há demora em iniciar a alimentação de prematuros. A proporção total de aleitamento na alta foi de 74%. Esforços merecem ser envidados para alimentar precocemente e promover o aleitamento materno nestes pacientes. OBJECTIVE: This study analyzed the early feeding practices and the type of diet at discharge of preterm infants. METHODS: This descriptive, retrospective two-year cohort study included 203 preterm infants (weight< 1 500g) from the Bonsucesso General Hospital, Rio de Janeiro. The following practices were analyzed: days to start enteral feeding, days to achieve full enteral feeding, days to start and duration of parenteral nutrition and also, type of diet at discharge. RESULTS: The mean time to start enteral feeding was 6.5 days (CI 95% 6.0-7.2); to achieve full enteral feeding, 18.9 days (CI 95% 17.6-20.3); to start parenteral nutrition, 2.8 days (CI 95% 2.6-3.0). Parenteral nutrition lasted 10.8 days (CI 95% 9.7-11.9). The feeding practices were associated and the highest correlation occurred between days to achieve full enteral feeding and duration of parent
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MÉTODOS: Estudo descritivo, a partir de uma coorte retrospectiva de dois anos, com 203 prematuros com peso menor que 1 500g, na maternidade do Hospital Geral de Bonsucesso, Rio de Janeiro. Foram avaliadas as seguintes práticas: dias para início de dieta enteral, dias para atingir a dieta enteral plena, dias para início e tempo de uso de nutrição parenteral e o tipo de dieta na alta hospitalar. RESULTADOS: O tempo médio para início de dieta enteral foi de 6,5 dias (IC95% 6,0-7,2), enquanto para atingir a dieta enteral plena levou-se, em média, 18,9 dias (IC95% 17,6-20,3). A média de dias para início de nutrição parenteral foi de 2,8 dias (IC95% 2,6-3,0) e o tempo de uso de nutrição parenteral foi de 10,8 dias (IC95% 9,7-11,9). As práticas se associaram, sendo encontrada a maior correlação entre dias para atingir dieta plena e dias de uso de nutrição parenteral (Pearson=0,69). Quanto menor o peso de nascimento, maior o tempo para início de dieta enteral, para atingir a dieta enteral plena e de uso de nutrição parenteral. Para o início de nutrição parenteral, não foi observada esta tendência. Na alta, o tipo de dieta mais freqüente foi o aleitamento complementado (61,6%), seguido da alimentação artificial (26,1%) e do aleitamento materno exclusivo (12,3%). CONCLUSÃO: Este estudo revelou que há demora em iniciar a alimentação de prematuros. A proporção total de aleitamento na alta foi de 74%. Esforços merecem ser envidados para alimentar precocemente e promover o aleitamento materno nestes pacientes. OBJECTIVE: This study analyzed the early feeding practices and the type of diet at discharge of preterm infants. METHODS: This descriptive, retrospective two-year cohort study included 203 preterm infants (weight&lt; 1 500g) from the Bonsucesso General Hospital, Rio de Janeiro. The following practices were analyzed: days to start enteral feeding, days to achieve full enteral feeding, days to start and duration of parenteral nutrition and also, type of diet at discharge. RESULTS: The mean time to start enteral feeding was 6.5 days (CI 95% 6.0-7.2); to achieve full enteral feeding, 18.9 days (CI 95% 17.6-20.3); to start parenteral nutrition, 2.8 days (CI 95% 2.6-3.0). Parenteral nutrition lasted 10.8 days (CI 95% 9.7-11.9). The feeding practices were associated and the highest correlation occurred between days to achieve full enteral feeding and duration of parenteral nutrition (Pearson=0.69). The length of time to start enteral feeding, achieve full enteral feeding and use of parenteral nutrition increases with decreasing birth weight. This trend was not observed for time to start parenteral nutrition. At discharge, the most common feeding practices were mixed feeding (61.6%) followed by formula feeding (26.1%) and exclusive breastfeeding (12.3%). CONCLUSION: This study showed that there is a delay in starting to feed preterm infants. Total breastfeeding proportion at discharge was 74.0%. Efforts are necessary to start feeding these patients sooner and promote breastfeeding.</description><identifier>ISSN: 1415-5273</identifier><identifier>EISSN: 1415-5273</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S1415-52732009000500006</identifier><language>eng</language><ispartof>Revista de nutrição, 2009-10, Vol.22 (5), p.653-659</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><citedby>FETCH-LOGICAL-c1566-40575d0de057a4a3bd8fd519ec38dc4595183a530343aa6733333bac5c3cdcae3</citedby><cites>FETCH-LOGICAL-c1566-40575d0de057a4a3bd8fd519ec38dc4595183a530343aa6733333bac5c3cdcae3</cites></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,780,784,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Valete, Cristina Ortiz</creatorcontrib><creatorcontrib>Sichieri, Rosely</creatorcontrib><creatorcontrib>Peyneau, Daniela Paes Leme</creatorcontrib><creatorcontrib>Mendonça, Lívia Frankenfeld de</creatorcontrib><title>Análise das práticas de alimentação de prematuros em maternidade pública no Rio de Janeiro</title><title>Revista de nutrição</title><description>OBJETIVO: Analisar as práticas precoces de alimentação e o tipo de dieta de prematuros na alta hospitalar. 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Quanto menor o peso de nascimento, maior o tempo para início de dieta enteral, para atingir a dieta enteral plena e de uso de nutrição parenteral. Para o início de nutrição parenteral, não foi observada esta tendência. Na alta, o tipo de dieta mais freqüente foi o aleitamento complementado (61,6%), seguido da alimentação artificial (26,1%) e do aleitamento materno exclusivo (12,3%). CONCLUSÃO: Este estudo revelou que há demora em iniciar a alimentação de prematuros. A proporção total de aleitamento na alta foi de 74%. Esforços merecem ser envidados para alimentar precocemente e promover o aleitamento materno nestes pacientes. OBJECTIVE: This study analyzed the early feeding practices and the type of diet at discharge of preterm infants. METHODS: This descriptive, retrospective two-year cohort study included 203 preterm infants (weight&lt; 1 500g) from the Bonsucesso General Hospital, Rio de Janeiro. The following practices were analyzed: days to start enteral feeding, days to achieve full enteral feeding, days to start and duration of parenteral nutrition and also, type of diet at discharge. RESULTS: The mean time to start enteral feeding was 6.5 days (CI 95% 6.0-7.2); to achieve full enteral feeding, 18.9 days (CI 95% 17.6-20.3); to start parenteral nutrition, 2.8 days (CI 95% 2.6-3.0). Parenteral nutrition lasted 10.8 days (CI 95% 9.7-11.9). The feeding practices were associated and the highest correlation occurred between days to achieve full enteral feeding and duration of parenteral nutrition (Pearson=0.69). The length of time to start enteral feeding, achieve full enteral feeding and use of parenteral nutrition increases with decreasing birth weight. This trend was not observed for time to start parenteral nutrition. At discharge, the most common feeding practices were mixed feeding (61.6%) followed by formula feeding (26.1%) and exclusive breastfeeding (12.3%). 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MÉTODOS: Estudo descritivo, a partir de uma coorte retrospectiva de dois anos, com 203 prematuros com peso menor que 1 500g, na maternidade do Hospital Geral de Bonsucesso, Rio de Janeiro. Foram avaliadas as seguintes práticas: dias para início de dieta enteral, dias para atingir a dieta enteral plena, dias para início e tempo de uso de nutrição parenteral e o tipo de dieta na alta hospitalar. RESULTADOS: O tempo médio para início de dieta enteral foi de 6,5 dias (IC95% 6,0-7,2), enquanto para atingir a dieta enteral plena levou-se, em média, 18,9 dias (IC95% 17,6-20,3). A média de dias para início de nutrição parenteral foi de 2,8 dias (IC95% 2,6-3,0) e o tempo de uso de nutrição parenteral foi de 10,8 dias (IC95% 9,7-11,9). As práticas se associaram, sendo encontrada a maior correlação entre dias para atingir dieta plena e dias de uso de nutrição parenteral (Pearson=0,69). Quanto menor o peso de nascimento, maior o tempo para início de dieta enteral, para atingir a dieta enteral plena e de uso de nutrição parenteral. Para o início de nutrição parenteral, não foi observada esta tendência. Na alta, o tipo de dieta mais freqüente foi o aleitamento complementado (61,6%), seguido da alimentação artificial (26,1%) e do aleitamento materno exclusivo (12,3%). CONCLUSÃO: Este estudo revelou que há demora em iniciar a alimentação de prematuros. A proporção total de aleitamento na alta foi de 74%. Esforços merecem ser envidados para alimentar precocemente e promover o aleitamento materno nestes pacientes. OBJECTIVE: This study analyzed the early feeding practices and the type of diet at discharge of preterm infants. METHODS: This descriptive, retrospective two-year cohort study included 203 preterm infants (weight&lt; 1 500g) from the Bonsucesso General Hospital, Rio de Janeiro. 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