Morte na família: um estudo exploratório acerca da comunicação à criança

A presente pesquisa investigou a comunicação da morte de parentes à criança, objetivando verificar sua adequação ao seu nível de desenvolvimento cognitivo e compreender o papel da família na elaboração do luto no que tange às informações e sentimentos compartilhados. Participaram responsáveis por cr...

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Veröffentlicht in:Psicologia, ciência e profissão ciência e profissão, 2011, Vol.31 (2), p.390-405
Hauptverfasser: Lima, Vanessa Rodrigues de, Kovács, Maria Julia
Format: Artikel
Sprache:eng
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Participaram responsáveis por crianças que sofreram a perda de um parente próximo quando tinham entre dois e oito anos de idade. Os dados foram coletados por meio de entrevistas abertas e analisados a partir da identificação de categorias recorrentes no discurso dos entrevistados. Os resultados apontam a importância de uma comunicação aberta e clara com a criança, além de adequada ao seu nível de compreensão; salientam os benefícios de se compartilharem sentimentos e demonstram a força do apoio social da família extensa no período pós-morte. Conclui-se que, apesar de difícil, a comunicação da morte de um parente próximo à criança é imprescindível e deve ser revestida de alguns cuidados básicos por parte do comunicador, que deve ser alguém com quem a criança tenha fortes laços de afetividade. The present work investigates how the communication of the death of a relative to a child occurs. The objectives were to verify the adequacy of such communication according to the cognitive development level of the child and to assess whether the family collaborates in the grieving process through the information shared. The participants in this study were those responsible for the children who had suffered the loss of a close relative between the ages of two and eight years old. The data were collected in open interviews and understood through the identification of recurrent categories in the speech of the people interviewed. The results pointed out the importance of an open and clear communication, adjusted to the child’s level of understanding. They stress the benefits of sharing emotion, showing that the social support of the extensive family in the post-death period is very important. Finally, the communication of the death of a close relative to a child is essential, although difficult, and must be endeavored with the utmost care and sensitivity on the part of the communicator, who should be someone with strong affectivity bonds with the child. La presente pesquisa investigó la comunicación de la muerte de parientes a los niños, objetivando verificar su adecuación al nivel de desarrollo cognitivo de la misma y comprender el papel de la familia en la elaboración del luto, en lo que atañe a las informaciones y sentimientos compartidos. Participaron responsables por niños que sufrieron la pérdida de un Pariente próximo cuando tenían entre dos y ocho años de edad. Los datos fueron recogidos por medio de entrevistas abiertas y analizados a partir de la identificación de categorías recurrentes en el discurso de los entrevistados. Los resultados apuntan a la importancia de una comunicación abierta y clara con el niño, además de adecuada a su nivel de comprensión; resaltan los beneficios de compartir sentimientos y demostrar la fuerza del apoyo social de la familia extensa en el período pos-mortuorio. Se concluye que, a pesar de difícil, la comunicación de la muerte de un pariente próximo al niño es imprescindible y debe ser revestida de algunos cuidados básicos por parte del comunicador, que debe ser alguien con quien el niño tenga fuertes lazos de afectividad.</description><identifier>ISSN: 1414-9893</identifier><identifier>ISSN: 1982-3703</identifier><identifier>EISSN: 1414-9893</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S1414-98932011000200014</identifier><language>eng</language><publisher>Conselho Federal de Psicologia</publisher><subject>Actitud frente la muerte ; Comunicación ; Luto ; Muerte ; Niño</subject><ispartof>Psicologia, ciência e profissão, 2011, Vol.31 (2), p.390-405</ispartof><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><cites>FETCH-LOGICAL-c2024-eccffc4237c8e0e7094e28c55724b1866157b3b818bef66a52bf802c3535dbca3</cites></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,780,784,864,4024,27923,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Lima, Vanessa Rodrigues de</creatorcontrib><creatorcontrib>Kovács, Maria Julia</creatorcontrib><title>Morte na família: um estudo exploratório acerca da comunicação à criança</title><title>Psicologia, ciência e profissão</title><description>A presente pesquisa investigou a comunicação da morte de parentes à criança, objetivando verificar sua adequação ao seu nível de desenvolvimento cognitivo e compreender o papel da família na elaboração do luto no que tange às informações e sentimentos compartilhados. Participaram responsáveis por crianças que sofreram a perda de um parente próximo quando tinham entre dois e oito anos de idade. Os dados foram coletados por meio de entrevistas abertas e analisados a partir da identificação de categorias recorrentes no discurso dos entrevistados. Os resultados apontam a importância de uma comunicação aberta e clara com a criança, além de adequada ao seu nível de compreensão; salientam os benefícios de se compartilharem sentimentos e demonstram a força do apoio social da família extensa no período pós-morte. Conclui-se que, apesar de difícil, a comunicação da morte de um parente próximo à criança é imprescindível e deve ser revestida de alguns cuidados básicos por parte do comunicador, que deve ser alguém com quem a criança tenha fortes laços de afetividade. The present work investigates how the communication of the death of a relative to a child occurs. The objectives were to verify the adequacy of such communication according to the cognitive development level of the child and to assess whether the family collaborates in the grieving process through the information shared. The participants in this study were those responsible for the children who had suffered the loss of a close relative between the ages of two and eight years old. The data were collected in open interviews and understood through the identification of recurrent categories in the speech of the people interviewed. The results pointed out the importance of an open and clear communication, adjusted to the child’s level of understanding. They stress the benefits of sharing emotion, showing that the social support of the extensive family in the post-death period is very important. Finally, the communication of the death of a close relative to a child is essential, although difficult, and must be endeavored with the utmost care and sensitivity on the part of the communicator, who should be someone with strong affectivity bonds with the child. La presente pesquisa investigó la comunicación de la muerte de parientes a los niños, objetivando verificar su adecuación al nivel de desarrollo cognitivo de la misma y comprender el papel de la familia en la elaboración del luto, en lo que atañe a las informaciones y sentimientos compartidos. Participaron responsables por niños que sufrieron la pérdida de un Pariente próximo cuando tenían entre dos y ocho años de edad. Los datos fueron recogidos por medio de entrevistas abiertas y analizados a partir de la identificación de categorías recurrentes en el discurso de los entrevistados. Los resultados apuntan a la importancia de una comunicación abierta y clara con el niño, además de adecuada a su nivel de comprensión; resaltan los beneficios de compartir sentimientos y demostrar la fuerza del apoyo social de la familia extensa en el período pos-mortuorio. 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Participaram responsáveis por crianças que sofreram a perda de um parente próximo quando tinham entre dois e oito anos de idade. Os dados foram coletados por meio de entrevistas abertas e analisados a partir da identificação de categorias recorrentes no discurso dos entrevistados. Os resultados apontam a importância de uma comunicação aberta e clara com a criança, além de adequada ao seu nível de compreensão; salientam os benefícios de se compartilharem sentimentos e demonstram a força do apoio social da família extensa no período pós-morte. Conclui-se que, apesar de difícil, a comunicação da morte de um parente próximo à criança é imprescindível e deve ser revestida de alguns cuidados básicos por parte do comunicador, que deve ser alguém com quem a criança tenha fortes laços de afetividade. The present work investigates how the communication of the death of a relative to a child occurs. The objectives were to verify the adequacy of such communication according to the cognitive development level of the child and to assess whether the family collaborates in the grieving process through the information shared. The participants in this study were those responsible for the children who had suffered the loss of a close relative between the ages of two and eight years old. The data were collected in open interviews and understood through the identification of recurrent categories in the speech of the people interviewed. The results pointed out the importance of an open and clear communication, adjusted to the child’s level of understanding. They stress the benefits of sharing emotion, showing that the social support of the extensive family in the post-death period is very important. Finally, the communication of the death of a close relative to a child is essential, although difficult, and must be endeavored with the utmost care and sensitivity on the part of the communicator, who should be someone with strong affectivity bonds with the child. La presente pesquisa investigó la comunicación de la muerte de parientes a los niños, objetivando verificar su adecuación al nivel de desarrollo cognitivo de la misma y comprender el papel de la familia en la elaboración del luto, en lo que atañe a las informaciones y sentimientos compartidos. Participaron responsables por niños que sufrieron la pérdida de un Pariente próximo cuando tenían entre dos y ocho años de edad. Los datos fueron recogidos por medio de entrevistas abiertas y analizados a partir de la identificación de categorías recurrentes en el discurso de los entrevistados. Los resultados apuntan a la importancia de una comunicación abierta y clara con el niño, además de adecuada a su nivel de comprensión; resaltan los beneficios de compartir sentimientos y demostrar la fuerza del apoyo social de la familia extensa en el período pos-mortuorio. Se concluye que, a pesar de difícil, la comunicación de la muerte de un pariente próximo al niño es imprescindible y debe ser revestida de algunos cuidados básicos por parte del comunicador, que debe ser alguien con quien el niño tenga fuertes lazos de afectividad.</abstract><pub>Conselho Federal de Psicologia</pub><doi>10.1590/S1414-98932011000200014</doi><tpages>16</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record>
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