O lugar do afeto, o afeto pelo lugar: o que dizem os idosos?

Este estudo investigou os lugares favoritos, os lugares evitados e os afetos a eles relacionados como exemplos de estratégias de regulação das emoções. Um total de 340 participantes (169 homens e 171 mulheres), com idades entre 60 e 90 anos, residentes em Brasília e Natal, responderam individualment...

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Veröffentlicht in:Psicologia, teoria e pesquisa teoria e pesquisa, 2008-12, Vol.24 (4), p.441-449
Hauptverfasser: Macedo, Danielle, Oliveira, Carolina Vilela, Günther, Isolda de Araújo, Alves, Susana Martins, Nóbrega, Thaís Santos
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Este estudo investigou os lugares favoritos, os lugares evitados e os afetos a eles relacionados como exemplos de estratégias de regulação das emoções. Um total de 340 participantes (169 homens e 171 mulheres), com idades entre 60 e 90 anos, residentes em Brasília e Natal, responderam individualmente a uma entrevista semi-estruturada, indicando os lugares favoritos quando se sentem alegres e quando não se sentem alegres, os lugares evitados e as razões para tais escolhas. Os resultados apontam preferência por ambientes facilitadores de interação social quando se sentem alegres e, em seguida, a sua própria casa. Essas preferências se invertem, quando não se sentem alegres, sendo indicado também que lugares agitados e cheios de estimulação são evitados. Foram encontradas mais similaridades do que diferenças quanto ao local de residência e poucas diferenças quanto ao gênero. Os resultados são discutidos em termos da perspectiva do curso de vida, bem como da influência recíproca pessoa versus ambiente. This study investigated the favorite and the avoided places, as well as the affects related to them as examples of environmental strategies of emotional regulation. A total of 340 participants (169 male and 171 female), between 60 to 90 years old, living in two Brazilian capitals, Brasília and Natal, responded individually to a semi-structured interview about their favorite places when they are happy and unhappy, the places they avoid and the reasons for these choices. The results point out to preferences, when they are happy, for environments that allow for social interaction and, next, for their own homes. When the respondents are not happy, the order of those preferences is reverse, and they refer also to places that are agitated and full of stimulation as avoided. It was found more similarities than differences with respect to place of residence, and few differences regarding to gender. Results are discussed in terms of the lifespan perspective as well as the reciprocal influence between person versus environment.
ISSN:0102-3772
0102-3772
DOI:10.1590/S0102-37722008000400007