Caracterização tecnológica de misturas solo-grits para pavimentos de estradas florestais: influência do tratamento térmico do grits na resistência mecânica das misturas

Analisou-se a influência do tratamento térmico do resíduo grits na resistência mecânica de misturas solo-grits para aplicações em pavimentos de estradas florestais. O programa de ensaios de laboratório englobou: (i) dois solos residuais de gnaisse da Zona da Mata Norte de Minas Gerais; (ii) um resíd...

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Veröffentlicht in:Revista árvore 2007, Vol.31 (3), p.487-494
Hauptverfasser: Machado, Carlos Cardoso, Pereira, Reginaldo Sérgio, Lima, Dario Cardoso de, Carvalho, Carlos Alexandre Braz de, Pires, Danuse Machado
Format: Artikel
Sprache:eng
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O programa de ensaios de laboratório englobou: (i) dois solos residuais de gnaisse da Zona da Mata Norte de Minas Gerais; (ii) um resíduo da indústria da celulose denominado grits, que é composto de cal não-hidratada e areia, entre outros produtos; (iii) amostras de grits submetidas ao tratamento térmico em mufla sob temperaturas de 600, 700, 800 e 900 ºC antes da moldagem dos corpos-de-prova das misturas solo-grits; (iv) corpos-de-prova das misturas preparadas com o grits tratado termicamente, com 24% de grits em relação ao peso seco dos solos, compactados nas energias dos ensaios Proctor intermediário e modificado e curados por 7 e 28 dias em câmara úmida, sob condições de aproximadamente 22 ºC de temperatura e 100% de umidade relativa do ar; e (v) imersão completa dos corpos-de-prova das misturas solo-grits em água, pelo período de quatro horas, antes da determinação de suas resistências em ensaios de compressão não-confinada. Os resultados do programa de ensaios de laboratório indicaram que o tratamento térmico produziu amostras de grits mais reativas, podendo-se associar melhor desempenho mecânico às temperaturas de 800 e 900 ºC para o solo 1 e 800 ºC para o solo 2. The objective of this paper was to analyze the influence of grits thermal treatment on the mechanical strength of soil-grits mixtures. The laboratory testing program included: (i) two residual gneiss soils from the Zona da Mata, Northern Minas Gerais; (ii) waste from the cellulose industry, namely grits, composed by non-hydrated lime and sand, among others by-products; (iii) grits samples submitted to thermal treatment in a muffle at the temperatures of 600, 700, 800 and 900 ºC before soils-grits specimens preparation; (iv) soils-grits specimens containing 24% of treated grits in relation to soil dry unit compacted at the intermediate and modified Proctor compaction test, and cured during 7 and 28 days in a moist room at the temperature of 22 ºC and relative humidity close to 100 %; and (iv) complete immersion of cured specimens in water (4 hours) before testing for compressive strength using the unconfined compression test. Data from the laboratory testing program support that: (i) thermal treatment produced more reactive grits samples; and (ii) best soils-grits mechanical responses were associated to grits treatment temperatures of 800 and 900 ºC for soil 1, and to 800 ºC for soil 2.</description><identifier>ISSN: 0100-6762</identifier><identifier>EISSN: 0100-6762</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0100-67622007000300014</identifier><language>eng</language><ispartof>Revista árvore, 2007, Vol.31 (3), p.487-494</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><cites>FETCH-crossref_primary_10_1590_S0100_676220070003000143</cites></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,776,780,860,4010,27900,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Machado, Carlos Cardoso</creatorcontrib><creatorcontrib>Pereira, Reginaldo Sérgio</creatorcontrib><creatorcontrib>Lima, Dario Cardoso de</creatorcontrib><creatorcontrib>Carvalho, Carlos Alexandre Braz de</creatorcontrib><creatorcontrib>Pires, Danuse Machado</creatorcontrib><title>Caracterização tecnológica de misturas solo-grits para pavimentos de estradas florestais: influência do tratamento térmico do grits na resistência mecânica das misturas</title><title>Revista árvore</title><description>Analisou-se a influência do tratamento térmico do resíduo grits na resistência mecânica de misturas solo-grits para aplicações em pavimentos de estradas florestais. 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Os resultados do programa de ensaios de laboratório indicaram que o tratamento térmico produziu amostras de grits mais reativas, podendo-se associar melhor desempenho mecânico às temperaturas de 800 e 900 ºC para o solo 1 e 800 ºC para o solo 2. The objective of this paper was to analyze the influence of grits thermal treatment on the mechanical strength of soil-grits mixtures. The laboratory testing program included: (i) two residual gneiss soils from the Zona da Mata, Northern Minas Gerais; (ii) waste from the cellulose industry, namely grits, composed by non-hydrated lime and sand, among others by-products; (iii) grits samples submitted to thermal treatment in a muffle at the temperatures of 600, 700, 800 and 900 ºC before soils-grits specimens preparation; (iv) soils-grits specimens containing 24% of treated grits in relation to soil dry unit compacted at the intermediate and modified Proctor compaction test, and cured during 7 and 28 days in a moist room at the temperature of 22 ºC and relative humidity close to 100 %; and (iv) complete immersion of cured specimens in water (4 hours) before testing for compressive strength using the unconfined compression test. Data from the laboratory testing program support that: (i) thermal treatment produced more reactive grits samples; and (ii) best soils-grits mechanical responses were associated to grits treatment temperatures of 800 and 900 ºC for soil 1, and to 800 ºC for soil 2.</description><issn>0100-6762</issn><issn>0100-6762</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2007</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNqdUEtOAzEMjRBIlM8ZyAUGPDPQAbYViD3dR1aaqYLyqewUCY4DCwQbFhwhFyMzFITEjoXt2H7vxXpCHNVwXJ9dwMkt1ADVtJs2DUAHAG2J-nRLTH4W27_eu2KP-Q6g6drufCLeZ0iokyH7iPklP0eZjA7R5Y-l1SgXRnrLaU3IkqOL1ZJsYrkqpJLurTchRR5ghhPhosB6F6k0aPlS2tC7dX4L2hapIk2YcKTIlF_JWx2H8ZdmQFl45bMN3hudn8J4RFH9vuJA7PTo2Bxu6r7orq_ms5tKU2Qm06sVWY_0oGpQgz9q9Ef98af9P_MT0xp4hw</recordid><startdate>2007</startdate><enddate>2007</enddate><creator>Machado, Carlos Cardoso</creator><creator>Pereira, Reginaldo Sérgio</creator><creator>Lima, Dario Cardoso de</creator><creator>Carvalho, Carlos Alexandre Braz de</creator><creator>Pires, Danuse Machado</creator><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope></search><sort><creationdate>2007</creationdate><title>Caracterização tecnológica de misturas solo-grits para pavimentos de estradas florestais: influência do tratamento térmico do grits na resistência mecânica das misturas</title><author>Machado, Carlos Cardoso ; Pereira, Reginaldo Sérgio ; Lima, Dario Cardoso de ; Carvalho, Carlos Alexandre Braz de ; Pires, Danuse Machado</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-crossref_primary_10_1590_S0100_676220070003000143</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng</language><creationdate>2007</creationdate><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Machado, Carlos Cardoso</creatorcontrib><creatorcontrib>Pereira, Reginaldo Sérgio</creatorcontrib><creatorcontrib>Lima, Dario Cardoso de</creatorcontrib><creatorcontrib>Carvalho, Carlos Alexandre Braz de</creatorcontrib><creatorcontrib>Pires, Danuse Machado</creatorcontrib><collection>CrossRef</collection><jtitle>Revista árvore</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Machado, Carlos Cardoso</au><au>Pereira, Reginaldo Sérgio</au><au>Lima, Dario Cardoso de</au><au>Carvalho, Carlos Alexandre Braz de</au><au>Pires, Danuse Machado</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Caracterização tecnológica de misturas solo-grits para pavimentos de estradas florestais: influência do tratamento térmico do grits na resistência mecânica das misturas</atitle><jtitle>Revista árvore</jtitle><date>2007</date><risdate>2007</risdate><volume>31</volume><issue>3</issue><spage>487</spage><epage>494</epage><pages>487-494</pages><issn>0100-6762</issn><eissn>0100-6762</eissn><abstract>Analisou-se a influência do tratamento térmico do resíduo grits na resistência mecânica de misturas solo-grits para aplicações em pavimentos de estradas florestais. O programa de ensaios de laboratório englobou: (i) dois solos residuais de gnaisse da Zona da Mata Norte de Minas Gerais; (ii) um resíduo da indústria da celulose denominado grits, que é composto de cal não-hidratada e areia, entre outros produtos; (iii) amostras de grits submetidas ao tratamento térmico em mufla sob temperaturas de 600, 700, 800 e 900 ºC antes da moldagem dos corpos-de-prova das misturas solo-grits; (iv) corpos-de-prova das misturas preparadas com o grits tratado termicamente, com 24% de grits em relação ao peso seco dos solos, compactados nas energias dos ensaios Proctor intermediário e modificado e curados por 7 e 28 dias em câmara úmida, sob condições de aproximadamente 22 ºC de temperatura e 100% de umidade relativa do ar; e (v) imersão completa dos corpos-de-prova das misturas solo-grits em água, pelo período de quatro horas, antes da determinação de suas resistências em ensaios de compressão não-confinada. Os resultados do programa de ensaios de laboratório indicaram que o tratamento térmico produziu amostras de grits mais reativas, podendo-se associar melhor desempenho mecânico às temperaturas de 800 e 900 ºC para o solo 1 e 800 ºC para o solo 2. The objective of this paper was to analyze the influence of grits thermal treatment on the mechanical strength of soil-grits mixtures. 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