Reação de híbridos comerciais de milho às ferrugens polissora e tropical
Os objetivos deste trabalho foram avaliar o nível de resistência de oito híbridos comerciais de milho aos patógenos Puccinia polysora Underw e Physopella zeae (Mains) Cummins e Ramachar, e comparar a eficiência dos métodos da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e dos parâmetros de es...
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Veröffentlicht in: | Pesquisa agropecuaria brasileira 2001-03, Vol.36 (3), p.439-445, Article 439 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
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creator | Pinho, Renzo Garcia von Ramalho, Magno Antônio Patto Resende, Ivan Carvalho Silva, Herberte Pereira Pozar, Gilberto |
description | Os objetivos deste trabalho foram avaliar o nível de resistência de oito híbridos comerciais de milho aos patógenos Puccinia polysora Underw e Physopella zeae (Mains) Cummins e Ramachar, e comparar a eficiência dos métodos da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e dos parâmetros de estabilidade fenotípica, na avaliação dessa resistência. Em quatro ambientes nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil foram realizadas cinco avaliações da severidade das doenças, em intervalos de dez dias a partir dos 60 dias após a semeadura, utilizando uma escala diagramática com notas. Os parâmetros de estabilidade fenotípica estudados foram o coeficiente de regressão linear (b) entre a época de avaliação (x) e a severidade da doença (y) e o coeficiente de determinação (R²). No caso de P. polysora, ambos os métodos utilizados mostraram-se eficientes na discriminação do nível de resistência dos híbridos, permitindo a classificação de modo semelhante. Quanto a P. zeae, não houve boa concordância entre os dois métodos, especialmente porque a discriminação do nível de resistência entre híbridos não foi expressiva. Os híbridos mais resistentes a P. polysora foram Z 8392, C 909 e C 333, e os mais suscetíveis, P 3069, AG 9012 e C 956. Os destaques, em termos de resistência a P. zeae, foram C 909 e C 333, e os híbridos mais suscetíveis, P 3069 e AG 9012.
The goals of this work were to evaluate the resistance level of eight commercial corn hybrids to the pathogens Puccinia polysora Underw and Physopella zeae (Mains) Cummins & Ramachar and to compare the efficiency of the methods of the area under the disease progress curve (AUDPC) and of the phenotypical stability parameters in the evaluation of this resistance. Experiments were conducted in four environments in the Southeast and Center-West regions of Brazil. Five evaluations for the severity of the diseases were performed at ten-day intervals from the 60th day after sowing, by employing a diagrammatic scale. The area under the disease progress curve (AUDPC) and also phenotypical stability parameters, i. e., the linear regression coefficient (b) between the evaluation time (x) and the disease severity (y) and the determination coefficient (R²) were evaluated. It was found that in the case of P. polysora, both methods utilized proved to be effective to discriminate the resistance level of the hybrids, enabling ranking them in a similar way. To P. zeae, there was not good agreement between both methods, mainly becaus |
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The goals of this work were to evaluate the resistance level of eight commercial corn hybrids to the pathogens Puccinia polysora Underw and Physopella zeae (Mains) Cummins & Ramachar and to compare the efficiency of the methods of the area under the disease progress curve (AUDPC) and of the phenotypical stability parameters in the evaluation of this resistance. Experiments were conducted in four environments in the Southeast and Center-West regions of Brazil. Five evaluations for the severity of the diseases were performed at ten-day intervals from the 60th day after sowing, by employing a diagrammatic scale. The area under the disease progress curve (AUDPC) and also phenotypical stability parameters, i. e., the linear regression coefficient (b) between the evaluation time (x) and the disease severity (y) and the determination coefficient (R²) were evaluated. It was found that in the case of P. polysora, both methods utilized proved to be effective to discriminate the resistance level of the hybrids, enabling ranking them in a similar way. To P. zeae, there was not good agreement between both methods, mainly because the discrimination of resistance level was not outstanding. The most resistant hybrids to P. polysora were Z 8392, C 909 and C 333, and the most susceptible were P 3069, AG 9012 and C 956. The most outstanding ones in terms of resistance to P. zeae were C 909 and C 333 and the most susceptible were P 3069 and AG 9012.</description><identifier>ISSN: 0100-204X</identifier><identifier>EISSN: 1678-3921</identifier><identifier>EISSN: 0100-204X</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0100-204X2001000300007</identifier><language>eng</language><ispartof>Pesquisa agropecuaria brasileira, 2001-03, Vol.36 (3), p.439-445, Article 439</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><citedby>FETCH-LOGICAL-c1517-e61a4ca5da961623bab2979b239c9c42121216cbd9f70227b6224ffc1cfdd4ad3</citedby><cites>FETCH-LOGICAL-c1517-e61a4ca5da961623bab2979b239c9c42121216cbd9f70227b6224ffc1cfdd4ad3</cites></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,780,784,864,27923,27924</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Pinho, Renzo Garcia von</creatorcontrib><creatorcontrib>Ramalho, Magno Antônio Patto</creatorcontrib><creatorcontrib>Resende, Ivan Carvalho</creatorcontrib><creatorcontrib>Silva, Herberte Pereira</creatorcontrib><creatorcontrib>Pozar, Gilberto</creatorcontrib><title>Reação de híbridos comerciais de milho às ferrugens polissora e tropical</title><title>Pesquisa agropecuaria brasileira</title><description>Os objetivos deste trabalho foram avaliar o nível de resistência de oito híbridos comerciais de milho aos patógenos Puccinia polysora Underw e Physopella zeae (Mains) Cummins e Ramachar, e comparar a eficiência dos métodos da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e dos parâmetros de estabilidade fenotípica, na avaliação dessa resistência. Em quatro ambientes nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil foram realizadas cinco avaliações da severidade das doenças, em intervalos de dez dias a partir dos 60 dias após a semeadura, utilizando uma escala diagramática com notas. Os parâmetros de estabilidade fenotípica estudados foram o coeficiente de regressão linear (b) entre a época de avaliação (x) e a severidade da doença (y) e o coeficiente de determinação (R²). No caso de P. polysora, ambos os métodos utilizados mostraram-se eficientes na discriminação do nível de resistência dos híbridos, permitindo a classificação de modo semelhante. Quanto a P. zeae, não houve boa concordância entre os dois métodos, especialmente porque a discriminação do nível de resistência entre híbridos não foi expressiva. Os híbridos mais resistentes a P. polysora foram Z 8392, C 909 e C 333, e os mais suscetíveis, P 3069, AG 9012 e C 956. Os destaques, em termos de resistência a P. zeae, foram C 909 e C 333, e os híbridos mais suscetíveis, P 3069 e AG 9012.
The goals of this work were to evaluate the resistance level of eight commercial corn hybrids to the pathogens Puccinia polysora Underw and Physopella zeae (Mains) Cummins & Ramachar and to compare the efficiency of the methods of the area under the disease progress curve (AUDPC) and of the phenotypical stability parameters in the evaluation of this resistance. Experiments were conducted in four environments in the Southeast and Center-West regions of Brazil. Five evaluations for the severity of the diseases were performed at ten-day intervals from the 60th day after sowing, by employing a diagrammatic scale. The area under the disease progress curve (AUDPC) and also phenotypical stability parameters, i. e., the linear regression coefficient (b) between the evaluation time (x) and the disease severity (y) and the determination coefficient (R²) were evaluated. It was found that in the case of P. polysora, both methods utilized proved to be effective to discriminate the resistance level of the hybrids, enabling ranking them in a similar way. To P. zeae, there was not good agreement between both methods, mainly because the discrimination of resistance level was not outstanding. The most resistant hybrids to P. polysora were Z 8392, C 909 and C 333, and the most susceptible were P 3069, AG 9012 and C 956. 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Em quatro ambientes nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil foram realizadas cinco avaliações da severidade das doenças, em intervalos de dez dias a partir dos 60 dias após a semeadura, utilizando uma escala diagramática com notas. Os parâmetros de estabilidade fenotípica estudados foram o coeficiente de regressão linear (b) entre a época de avaliação (x) e a severidade da doença (y) e o coeficiente de determinação (R²). No caso de P. polysora, ambos os métodos utilizados mostraram-se eficientes na discriminação do nível de resistência dos híbridos, permitindo a classificação de modo semelhante. Quanto a P. zeae, não houve boa concordância entre os dois métodos, especialmente porque a discriminação do nível de resistência entre híbridos não foi expressiva. Os híbridos mais resistentes a P. polysora foram Z 8392, C 909 e C 333, e os mais suscetíveis, P 3069, AG 9012 e C 956. 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