Life history of an endemic and threatened species: Pteris congesta
Abstract Pteris congesta an endemic and endangered species was investigated to identify morphological differences between its sterile and fertile leaves. Our findings have unveiled, leaf dimorphism in both morphology and growth patterns between fertile and sterile leaves. The sterile leaves petioles...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Rodriguésia 2023, Vol.74 |
---|---|
Hauptverfasser: | , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | Abstract Pteris congesta an endemic and endangered species was investigated to identify morphological differences between its sterile and fertile leaves. Our findings have unveiled, leaf dimorphism in both morphology and growth patterns between fertile and sterile leaves. The sterile leaves petioles exhibited equivalent growth to the laminae, achieving complete leaf expansion within a month. In contrast, the petioles of fertile leaves elongated more than twice the size of the leaf blades that remain closed for the initial 30 days. Spore germination was carried out in both sterile and non-sterile soils, and juvenile sporophytes were cultivated to allow for morphological comparisons with those collected from the wild. One month after sowing the spores germinated in both soils resulting in a uniseriate germ filament Vittaria-type, and differentiated into laminar gametophytes, forming a Ceratopteris-type prothallus. The first leaf of the sporophyte emerged two months after sowing, and its development was completed one month later. Based on our studies, we propose that seedlings cultivated from spores germinated in soil can be used for the reintroduction of endangered fern species.
Resumo Pteris congesta, uma espécie endêmica e ameaçada de extinção, foi investigada para identificar diferenças morfológicas entre suas folhas estéreis e férteis. Revelamos que há dimorfismo foliar tanto morfológico como também nos padrões de crescimento entre as folhas férteis e estéreis. Os pecíolos das folhas estéreis crescem de forma equivalente às lâminas e alcançam a expansão foliar completa em um mês. Em contraste, as folhas férteis alongam mais que o dobro do tamanho das lâminas foliares e permanecem fechadas nos primeiros 30 dias. A germinação de esporos foi realizada em solos estéreis e não estéreis, e esporófitos juvenis foram cultivados para permitir comparações morfológicas com aqueles coletados na natureza. Um mês após a semeadura, os esporos germinaram em ambos os solos resultando em filamentos germinativos unisseriados do tipo Vittaria que se diferenciaram em gametófitos laminares, formando um prótalo do tipo Ceratopteris. A primeira folha do esporófito emergiu dois meses após a semeadura, e seu desenvolvimento foi concluído um mês depois. Com base em nossos estudos, propomos que mudas cultivadas a partir de esporos germinados no solo possam ser utilizadas para a reintrodução de espécies de samambaias ameaçadas de extinção. |
---|---|
ISSN: | 0370-6583 2175-7860 |
DOI: | 10.1590/2175-7860202374075 |