Descobrindo os sujeitos do mercado: “Quem somos nós quando trabalhamos?”

Resumo O artigo de Lisa Herzog examina como Adam Smith e G. W. F. Hegel conceitualizam a identidade de trabalhadores no mercado. Embora ambos vejam seres humanos como indivíduos formados dentro de relações sociais e por meio delas, a relação entre o trabalhador e seu trabalho é vista por eles de mod...

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Veröffentlicht in:Sociologias 2024, Vol.26
Hauptverfasser: Herzog, Lisa M., Souza, Luiz Gustavo da Cunha de, Simim, Thiago Aguiar
Format: Artikel
Sprache:por
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creator Herzog, Lisa M.
Souza, Luiz Gustavo da Cunha de
Simim, Thiago Aguiar
description Resumo O artigo de Lisa Herzog examina como Adam Smith e G. W. F. Hegel conceitualizam a identidade de trabalhadores no mercado. Embora ambos vejam seres humanos como indivíduos formados dentro de relações sociais e por meio delas, a relação entre o trabalhador e seu trabalho é vista por eles de modos diferentes. Para Smith, trabalhadores “possuem” capital humano, enquanto, para Hegel, trabalhadores “são” cervejeiros, açougueiros ou padeiros, pois sua profissão é parte de sua identidade. Essa diferença conceitual, que se reflete em diferentes “variedades de capitalismo” contemporâneas, mostra que não apenas graus, mas também tipos de enraizamento devem ser distinguidos na discussão sobre a relação entre indivíduo e sociedade. O artigo é precedido de uma apresentação feita pelos tradutores. Abstract Lisa Herzog’s article examines how Adam Smith and G. W. F. Hegel conceptualize the identity of workers in a market economy. Although both see human beings as shaped in and through social relationships, the relation between the worker and his or her work is seen by them differently. For Smith, workers “have” human capital, while for Hegel workers “are” brewers, butchers or bakers; their profession is part of their identity. This conceptual difference, which is reflected in different “varieties of capitalism” today, shows that not only degrees, but also kinds of embeddedness should be distinguished when debating the relationships between individual and society. Before the article there is an Introduction by the translators. Resumen El artículo de Lisa Herzog examina cómo Adam Smith y G. W. F. Hegel conceptualizan la identidad de los trabajadores en una economía de mercado. Aunque ambos ven a los seres humanos moldeados en y a través de relaciones sociales, la relación entre el trabajador y su trabajo es vista por ellos de manera diversa. Para Smith, los trabajadores “tienen” capital humano, mientras que para Hegel los trabajadores “son” cerveceros, carniceros o panaderos; su profesión es parte de su identidad. Esta diferencia conceptual, que se refleja en diferentes “variedades de capitalismo” hoy, muestra que al debatir las relaciones entre el individuo y la sociedad se deben distinguir no sólo los grados, sino también los tipos de arraigo. El artículo es antecedido de una introducción escrita por los traductores.
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Although both see human beings as shaped in and through social relationships, the relation between the worker and his or her work is seen by them differently. For Smith, workers “have” human capital, while for Hegel workers “are” brewers, butchers or bakers; their profession is part of their identity. This conceptual difference, which is reflected in different “varieties of capitalism” today, shows that not only degrees, but also kinds of embeddedness should be distinguished when debating the relationships between individual and society. Before the article there is an Introduction by the translators. Resumen El artículo de Lisa Herzog examina cómo Adam Smith y G. W. F. Hegel conceptualizan la identidad de los trabajadores en una economía de mercado. Aunque ambos ven a los seres humanos moldeados en y a través de relaciones sociales, la relación entre el trabajador y su trabajo es vista por ellos de manera diversa. Para Smith, los trabajadores “tienen” capital humano, mientras que para Hegel los trabajadores “son” cerveceros, carniceros o panaderos; su profesión es parte de su identidad. Esta diferencia conceptual, que se refleja en diferentes “variedades de capitalismo” hoy, muestra que al debatir las relaciones entre el individuo y la sociedad se deben distinguir no sólo los grados, sino también los tipos de arraigo. 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Although both see human beings as shaped in and through social relationships, the relation between the worker and his or her work is seen by them differently. For Smith, workers “have” human capital, while for Hegel workers “are” brewers, butchers or bakers; their profession is part of their identity. This conceptual difference, which is reflected in different “varieties of capitalism” today, shows that not only degrees, but also kinds of embeddedness should be distinguished when debating the relationships between individual and society. Before the article there is an Introduction by the translators. Resumen El artículo de Lisa Herzog examina cómo Adam Smith y G. W. F. Hegel conceptualizan la identidad de los trabajadores en una economía de mercado. Aunque ambos ven a los seres humanos moldeados en y a través de relaciones sociales, la relación entre el trabajador y su trabajo es vista por ellos de manera diversa. 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Although both see human beings as shaped in and through social relationships, the relation between the worker and his or her work is seen by them differently. For Smith, workers “have” human capital, while for Hegel workers “are” brewers, butchers or bakers; their profession is part of their identity. This conceptual difference, which is reflected in different “varieties of capitalism” today, shows that not only degrees, but also kinds of embeddedness should be distinguished when debating the relationships between individual and society. Before the article there is an Introduction by the translators. Resumen El artículo de Lisa Herzog examina cómo Adam Smith y G. W. F. Hegel conceptualizan la identidad de los trabajadores en una economía de mercado. Aunque ambos ven a los seres humanos moldeados en y a través de relaciones sociales, la relación entre el trabajador y su trabajo es vista por ellos de manera diversa. 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