ASPECTOS GEOEPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE EM MENORES DE 15 ANOS NO ESTADO DO MARANHÃO, DE 2010 A 2021

Objetivo: Analisar a autocorrelação espacial global e o indicador local de associação espacial e determinar a tendência dos casos novos de hanseníase em menores de 15 anos no estado do Maranhão e nas Unidades Regionais de Saúde (URS) de 2010 a 2021. Método - Estudo ecológico de série temporal, de an...

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Veröffentlicht in:Hygeia (Uberlândia) 2024-04, Vol.20, p.e2036
Hauptverfasser: Moreira, Rodolfo José de Oliveira, Bussinguer, Pamela Rioli Rios, Silva, Robson Mariano Oliveira, Neto, Pedro Martins Lima, Serra, Maria Aparecida Alves de Oliveira, Santos, Leonardo Hunaldo dos, Neto, Marcelino Santos
Format: Artikel
Sprache:eng
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container_title Hygeia (Uberlândia)
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creator Moreira, Rodolfo José de Oliveira
Bussinguer, Pamela Rioli Rios
Silva, Robson Mariano Oliveira
Neto, Pedro Martins Lima
Serra, Maria Aparecida Alves de Oliveira
Santos, Leonardo Hunaldo dos
Neto, Marcelino Santos
description Objetivo: Analisar a autocorrelação espacial global e o indicador local de associação espacial e determinar a tendência dos casos novos de hanseníase em menores de 15 anos no estado do Maranhão e nas Unidades Regionais de Saúde (URS) de 2010 a 2021. Método - Estudo ecológico de série temporal, de análises distinta, com dados do Sistema de Informações de Agravo de Notificações. A tendência dos casos novos do evento foi analisada pela regressão de Prais-Winsten. Para realizar a análise espacial dos dados, foi realizado a frequência acumulada dos casos e divididos em 3 quadriênios e utilizado o Índice Global de Moran Global e Moran Local (LISA). Resultados: Foram analisados 3.834 casos. A tendência da detecção de casos novos apresentou-se decrescente no estado do Maranhão e em 8 URS, mantendo-se estável nas demais. A análise espacial apresentou autocorrelação espacial positiva pelo Índice Global de Moran nos 3 quadriênios e LISA apresentou significância e municípios clusters nos 3 quadriênios. Conclusão:  Tendência de casos novos foi decrescente em oito URS e no estado e estável nas demais URS. Existe uma autocorrelação positiva do coeficiente de detecção anual e a presença de clusters de alto risco no estado.
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