O LUGAR IMPORTA: PREVALÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO DE ACORDO COM A REGIÃO, TIPOLOGIA MUNICIPAL E GRAU DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL

Objetivo: investigar a associação entre a prevalência de aleitamento materno exclusivo (AME), região, grau de urbanização e tipologia municipal. Métodos: Foram extraídos dados sobre a prevalência de AME por município brasileiro de 2019 a 2021 a partir do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Hygeia (Uberlândia) 2023-12, Vol.19, p.e1939
Hauptverfasser: Pereira, Leonara Carla de Araújo, Magalhães, Adriana Gomes, Barbosa, Isabelle Ribeiro, Medeiros, Anna Cecília Queiroz de
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
container_end_page
container_issue
container_start_page e1939
container_title Hygeia (Uberlândia)
container_volume 19
creator Pereira, Leonara Carla de Araújo
Magalhães, Adriana Gomes
Barbosa, Isabelle Ribeiro
Medeiros, Anna Cecília Queiroz de
description Objetivo: investigar a associação entre a prevalência de aleitamento materno exclusivo (AME), região, grau de urbanização e tipologia municipal. Métodos: Foram extraídos dados sobre a prevalência de AME por município brasileiro de 2019 a 2021 a partir do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. A prevalência de AME foi classificada em pobre/razoável e bom/muito bom. Os dados sobre região, tipologia municipal e grau de urbanização foram extraídos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Para avaliação dos resultados foi utilizado o teste do Qui-quadrado e estimado o Odds Ratio. Resultados: amostra final obtida de 223.764 crianças distribuídas em 1603 municípios. A prevalência de AME no Brasil foi de 48,7%, considerada razoável. A região nordeste esteve associada a taxa de AME classificada como pobre/razoável (p
doi_str_mv 10.14393/Hygeia1968606
format Article
fullrecord <record><control><sourceid>crossref</sourceid><recordid>TN_cdi_crossref_primary_10_14393_Hygeia1968606</recordid><sourceformat>XML</sourceformat><sourcesystem>PC</sourcesystem><sourcerecordid>10_14393_Hygeia1968606</sourcerecordid><originalsourceid>FETCH-crossref_primary_10_14393_Hygeia19686063</originalsourceid><addsrcrecordid>eNqVj8FKAzEURYMoWGy3rt8H2Jo4JXbcvaZxGkjyhjRTxM0wyFQqijKz6tqFIPhV82OOxYVdurp3ce6By9i54BMxTdLkcrl7rLeVSOVMcnnEBiKd8bG4vpLHf_opG7XtE-dcJFMhJR-wLwJbZBjAuJxCxBvIg16j7T69MggLDWi1iei0jwQOow6eQN8pW6zMmvaAorAgUOQAIejMdO90AdHkZCnrHa7wRpkcLWjIAhY_myLM0Zt77D56GHrjPODK2CE72VTPbT36zTM2udVRLccPzWvbNvWmfGu2L1WzKwUv97_Lg9_Jvwffw8JYQg</addsrcrecordid><sourcetype>Aggregation Database</sourcetype><iscdi>true</iscdi><recordtype>article</recordtype></control><display><type>article</type><title>O LUGAR IMPORTA: PREVALÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO DE ACORDO COM A REGIÃO, TIPOLOGIA MUNICIPAL E GRAU DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL</title><source>DOAJ Directory of Open Access Journals</source><source>Elektronische Zeitschriftenbibliothek - Frei zugängliche E-Journals</source><creator>Pereira, Leonara Carla de Araújo ; Magalhães, Adriana Gomes ; Barbosa, Isabelle Ribeiro ; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de</creator><creatorcontrib>Pereira, Leonara Carla de Araújo ; Magalhães, Adriana Gomes ; Barbosa, Isabelle Ribeiro ; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de</creatorcontrib><description>Objetivo: investigar a associação entre a prevalência de aleitamento materno exclusivo (AME), região, grau de urbanização e tipologia municipal. Métodos: Foram extraídos dados sobre a prevalência de AME por município brasileiro de 2019 a 2021 a partir do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. A prevalência de AME foi classificada em pobre/razoável e bom/muito bom. Os dados sobre região, tipologia municipal e grau de urbanização foram extraídos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Para avaliação dos resultados foi utilizado o teste do Qui-quadrado e estimado o Odds Ratio. Resultados: amostra final obtida de 223.764 crianças distribuídas em 1603 municípios. A prevalência de AME no Brasil foi de 48,7%, considerada razoável. A região nordeste esteve associada a taxa de AME classificada como pobre/razoável (p&lt;0,001). Houve associação entre alto grau de urbanização e taxa de AME do tipo bom/muito bom (p&lt;0,026). Verificou-se também associação entre tipologia urbana e taxa de AME do tipo bom/muito bom (p&lt;0,011). Conclusão: Os resultados apresentados revelam diferenças na prática de AME de acordo com a urbanidade e a região, o que demanda políticas e ações de saúde que considerem as particularidades dos territórios em que estão inseridas.</description><identifier>ISSN: 1980-1726</identifier><identifier>EISSN: 1980-1726</identifier><identifier>DOI: 10.14393/Hygeia1968606</identifier><language>eng</language><ispartof>Hygeia (Uberlândia), 2023-12, Vol.19, p.e1939</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><orcidid>0000-0002-7664-4959 ; 0000-0002-8391-382X</orcidid></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,776,780,860,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Pereira, Leonara Carla de Araújo</creatorcontrib><creatorcontrib>Magalhães, Adriana Gomes</creatorcontrib><creatorcontrib>Barbosa, Isabelle Ribeiro</creatorcontrib><creatorcontrib>Medeiros, Anna Cecília Queiroz de</creatorcontrib><title>O LUGAR IMPORTA: PREVALÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO DE ACORDO COM A REGIÃO, TIPOLOGIA MUNICIPAL E GRAU DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL</title><title>Hygeia (Uberlândia)</title><description>Objetivo: investigar a associação entre a prevalência de aleitamento materno exclusivo (AME), região, grau de urbanização e tipologia municipal. Métodos: Foram extraídos dados sobre a prevalência de AME por município brasileiro de 2019 a 2021 a partir do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. A prevalência de AME foi classificada em pobre/razoável e bom/muito bom. Os dados sobre região, tipologia municipal e grau de urbanização foram extraídos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Para avaliação dos resultados foi utilizado o teste do Qui-quadrado e estimado o Odds Ratio. Resultados: amostra final obtida de 223.764 crianças distribuídas em 1603 municípios. A prevalência de AME no Brasil foi de 48,7%, considerada razoável. A região nordeste esteve associada a taxa de AME classificada como pobre/razoável (p&lt;0,001). Houve associação entre alto grau de urbanização e taxa de AME do tipo bom/muito bom (p&lt;0,026). Verificou-se também associação entre tipologia urbana e taxa de AME do tipo bom/muito bom (p&lt;0,011). Conclusão: Os resultados apresentados revelam diferenças na prática de AME de acordo com a urbanidade e a região, o que demanda políticas e ações de saúde que considerem as particularidades dos territórios em que estão inseridas.</description><issn>1980-1726</issn><issn>1980-1726</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2023</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNqVj8FKAzEURYMoWGy3rt8H2Jo4JXbcvaZxGkjyhjRTxM0wyFQqijKz6tqFIPhV82OOxYVdurp3ce6By9i54BMxTdLkcrl7rLeVSOVMcnnEBiKd8bG4vpLHf_opG7XtE-dcJFMhJR-wLwJbZBjAuJxCxBvIg16j7T69MggLDWi1iei0jwQOow6eQN8pW6zMmvaAorAgUOQAIejMdO90AdHkZCnrHa7wRpkcLWjIAhY_myLM0Zt77D56GHrjPODK2CE72VTPbT36zTM2udVRLccPzWvbNvWmfGu2L1WzKwUv97_Lg9_Jvwffw8JYQg</recordid><startdate>20231214</startdate><enddate>20231214</enddate><creator>Pereira, Leonara Carla de Araújo</creator><creator>Magalhães, Adriana Gomes</creator><creator>Barbosa, Isabelle Ribeiro</creator><creator>Medeiros, Anna Cecília Queiroz de</creator><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope><orcidid>https://orcid.org/0000-0002-7664-4959</orcidid><orcidid>https://orcid.org/0000-0002-8391-382X</orcidid></search><sort><creationdate>20231214</creationdate><title>O LUGAR IMPORTA: PREVALÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO DE ACORDO COM A REGIÃO, TIPOLOGIA MUNICIPAL E GRAU DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL</title><author>Pereira, Leonara Carla de Araújo ; Magalhães, Adriana Gomes ; Barbosa, Isabelle Ribeiro ; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-crossref_primary_10_14393_Hygeia19686063</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng</language><creationdate>2023</creationdate><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Pereira, Leonara Carla de Araújo</creatorcontrib><creatorcontrib>Magalhães, Adriana Gomes</creatorcontrib><creatorcontrib>Barbosa, Isabelle Ribeiro</creatorcontrib><creatorcontrib>Medeiros, Anna Cecília Queiroz de</creatorcontrib><collection>CrossRef</collection><jtitle>Hygeia (Uberlândia)</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Pereira, Leonara Carla de Araújo</au><au>Magalhães, Adriana Gomes</au><au>Barbosa, Isabelle Ribeiro</au><au>Medeiros, Anna Cecília Queiroz de</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>O LUGAR IMPORTA: PREVALÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO DE ACORDO COM A REGIÃO, TIPOLOGIA MUNICIPAL E GRAU DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL</atitle><jtitle>Hygeia (Uberlândia)</jtitle><date>2023-12-14</date><risdate>2023</risdate><volume>19</volume><spage>e1939</spage><pages>e1939-</pages><issn>1980-1726</issn><eissn>1980-1726</eissn><abstract>Objetivo: investigar a associação entre a prevalência de aleitamento materno exclusivo (AME), região, grau de urbanização e tipologia municipal. Métodos: Foram extraídos dados sobre a prevalência de AME por município brasileiro de 2019 a 2021 a partir do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. A prevalência de AME foi classificada em pobre/razoável e bom/muito bom. Os dados sobre região, tipologia municipal e grau de urbanização foram extraídos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Para avaliação dos resultados foi utilizado o teste do Qui-quadrado e estimado o Odds Ratio. Resultados: amostra final obtida de 223.764 crianças distribuídas em 1603 municípios. A prevalência de AME no Brasil foi de 48,7%, considerada razoável. A região nordeste esteve associada a taxa de AME classificada como pobre/razoável (p&lt;0,001). Houve associação entre alto grau de urbanização e taxa de AME do tipo bom/muito bom (p&lt;0,026). Verificou-se também associação entre tipologia urbana e taxa de AME do tipo bom/muito bom (p&lt;0,011). Conclusão: Os resultados apresentados revelam diferenças na prática de AME de acordo com a urbanidade e a região, o que demanda políticas e ações de saúde que considerem as particularidades dos territórios em que estão inseridas.</abstract><doi>10.14393/Hygeia1968606</doi><orcidid>https://orcid.org/0000-0002-7664-4959</orcidid><orcidid>https://orcid.org/0000-0002-8391-382X</orcidid></addata></record>
fulltext fulltext
identifier ISSN: 1980-1726
ispartof Hygeia (Uberlândia), 2023-12, Vol.19, p.e1939
issn 1980-1726
1980-1726
language eng
recordid cdi_crossref_primary_10_14393_Hygeia1968606
source DOAJ Directory of Open Access Journals; Elektronische Zeitschriftenbibliothek - Frei zugängliche E-Journals
title O LUGAR IMPORTA: PREVALÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO DE ACORDO COM A REGIÃO, TIPOLOGIA MUNICIPAL E GRAU DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
url https://sfx.bib-bvb.de/sfx_tum?ctx_ver=Z39.88-2004&ctx_enc=info:ofi/enc:UTF-8&ctx_tim=2025-02-10T22%3A46%3A14IST&url_ver=Z39.88-2004&url_ctx_fmt=infofi/fmt:kev:mtx:ctx&rfr_id=info:sid/primo.exlibrisgroup.com:primo3-Article-crossref&rft_val_fmt=info:ofi/fmt:kev:mtx:journal&rft.genre=article&rft.atitle=O%20LUGAR%20IMPORTA:%20PREVAL%C3%8ANCIA%20DE%20ALEITAMENTO%20MATERNO%20EXCLUSIVO%20DE%20ACORDO%20COM%20A%20REGI%C3%83O,%20TIPOLOGIA%20MUNICIPAL%20E%20GRAU%20DE%20URBANIZA%C3%87%C3%83O%20NO%20BRASIL&rft.jtitle=Hygeia%20(Uberl%C3%A2ndia)&rft.au=Pereira,%20Leonara%20Carla%20de%20Ara%C3%BAjo&rft.date=2023-12-14&rft.volume=19&rft.spage=e1939&rft.pages=e1939-&rft.issn=1980-1726&rft.eissn=1980-1726&rft_id=info:doi/10.14393/Hygeia1968606&rft_dat=%3Ccrossref%3E10_14393_Hygeia1968606%3C/crossref%3E%3Curl%3E%3C/url%3E&disable_directlink=true&sfx.directlink=off&sfx.report_link=0&rft_id=info:oai/&rft_id=info:pmid/&rfr_iscdi=true