Universidades e suas áreas verdes: lugares sonhados, territórios imaginados e contextos reais
O artigo discute as relações de oito universidades do Rio Grande do Sul com a gestão de suas áreas verdes, buscando compreender como as vinculavam aos projetos educacionais e processos de ambientalização institucional. A tipologia destas áreas variou entre Hortos, Jardins Botânicos, Áreas de Preserv...
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Veröffentlicht in: | REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental 2021-12, Vol.38 (3), p.311-332 |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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description | O artigo discute as relações de oito universidades do Rio Grande do Sul com a gestão de suas áreas verdes, buscando compreender como as vinculavam aos projetos educacionais e processos de ambientalização institucional. A tipologia destas áreas variou entre Hortos, Jardins Botânicos, Áreas de Preservação Permanente, Reservas Legais, Reservas Particulares do Patrimônio Natural e Refúgio de Vida Silvestre. Foram utilizadas técnicas de observação-participante, entrevistas semiestruturadas e análise documental. Os resultados descrevem instáveis trajetórias dessas áreas e várias formas de esvaziamento do sentido de lugar destes espaços. A permanência dessas áreas parece depender mais de pessoas engajadas na sua preservação do que da garantia institucional. Mesmo que as universidades sejam cobradas por uma gestão ambientalmente responsável e sustentável, a gestão das áreas verdes que lhes pertencem é incerta. |
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A tipologia destas áreas variou entre Hortos, Jardins Botânicos, Áreas de Preservação Permanente, Reservas Legais, Reservas Particulares do Patrimônio Natural e Refúgio de Vida Silvestre. Foram utilizadas técnicas de observação-participante, entrevistas semiestruturadas e análise documental. Os resultados descrevem instáveis trajetórias dessas áreas e várias formas de esvaziamento do sentido de lugar destes espaços. A permanência dessas áreas parece depender mais de pessoas engajadas na sua preservação do que da garantia institucional. 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A tipologia destas áreas variou entre Hortos, Jardins Botânicos, Áreas de Preservação Permanente, Reservas Legais, Reservas Particulares do Patrimônio Natural e Refúgio de Vida Silvestre. Foram utilizadas técnicas de observação-participante, entrevistas semiestruturadas e análise documental. Os resultados descrevem instáveis trajetórias dessas áreas e várias formas de esvaziamento do sentido de lugar destes espaços. A permanência dessas áreas parece depender mais de pessoas engajadas na sua preservação do que da garantia institucional. Mesmo que as universidades sejam cobradas por uma gestão ambientalmente responsável e sustentável, a gestão das áreas verdes que lhes pertencem é incerta.</abstract><doi>10.14295/remea.v38i3.13198</doi></addata></record> |
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