A AMAZÔNIA NO MAPA: DESAFIO OLÍMPICO NO CONTEXTO DA V OLIMPÍADA BRASILEIRA DE CARTOGRAFIA
A V edição da Olimpíada Brasileira de Cartografia (OBRAC 2023), com o tema "A Amazônia no Mapa", focou no mapeamento de recursos naturais e povos indígenas da Amazônia utilizando geotecnologias. O evento destacou a importância da Amazônia através de mapas que exploraram biodiversidade, des...
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Veröffentlicht in: | Revista Tamoios 2024-07, Vol.20 (2), p.108-126 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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description | A V edição da Olimpíada Brasileira de Cartografia (OBRAC 2023), com o tema "A Amazônia no Mapa", focou no mapeamento de recursos naturais e povos indígenas da Amazônia utilizando geotecnologias. O evento destacou a importância da Amazônia através de mapas que exploraram biodiversidade, desmatamento, bacias hidrográficas e questões sociais. A metodologia envolveu provas teóricas e práticas, com atividades de mapeamento participativo e colaborativo, utilizando plataformas como OpenStreetMap (OSM) e ferramentas como uMap, QGIS e Jamboard. O mapeamento participativo engajou estudantes e comunidades na criação de mapas que representassem a cultura e as potencialidades da Amazônia, enquanto o mapeamento colaborativo permitiu a participação remota via internet, utilizando bases cartográficas digitais. Esses métodos visaram empoderar comunidades e tornar visíveis suas questões locais, além de preencher lacunas cartográficas, especialmente em áreas rurais e subnormais. As equipes produziram mapas que refletiram as dinâmicas regionais, destacando aspectos positivos e desafios da região amazônica. Durante a etapa final presencial, as equipes visitaram instituições como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e o CEMADEN. A equipe vencedora do Instituto Federal do Pará desenvolverá um projeto de iniciação científica júnior sobre a Floresta de Carajás em 2024. |
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O evento destacou a importância da Amazônia através de mapas que exploraram biodiversidade, desmatamento, bacias hidrográficas e questões sociais. A metodologia envolveu provas teóricas e práticas, com atividades de mapeamento participativo e colaborativo, utilizando plataformas como OpenStreetMap (OSM) e ferramentas como uMap, QGIS e Jamboard. O mapeamento participativo engajou estudantes e comunidades na criação de mapas que representassem a cultura e as potencialidades da Amazônia, enquanto o mapeamento colaborativo permitiu a participação remota via internet, utilizando bases cartográficas digitais. Esses métodos visaram empoderar comunidades e tornar visíveis suas questões locais, além de preencher lacunas cartográficas, especialmente em áreas rurais e subnormais. As equipes produziram mapas que refletiram as dinâmicas regionais, destacando aspectos positivos e desafios da região amazônica. 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A equipe vencedora do Instituto Federal do Pará desenvolverá um projeto de iniciação científica júnior sobre a Floresta de Carajás em 2024.</description><identifier>ISSN: 1676-1995</identifier><identifier>EISSN: 1980-4490</identifier><identifier>DOI: 10.12957/tamoios.2024.84851</identifier><language>eng</language><ispartof>Revista Tamoios, 2024-07, Vol.20 (2), p.108-126</ispartof><lds50>peer_reviewed</lds50><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><orcidid>0000-0003-1225-2371 ; 0000-0002-2632-9491 ; 0000-0002-3205-5968 ; 0000-0001-9957-4650</orcidid></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>315,781,785,27926,27927</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Carvalho Di Maio, Angelica</creatorcontrib><creatorcontrib>Alves de Carvalho, Marcus Vinícius</creatorcontrib><creatorcontrib>Gomes e Santos, Kellen Milene</creatorcontrib><creatorcontrib>Dezidério Souto, Raquel</creatorcontrib><creatorcontrib>De Moraes Vestena, Kauê</creatorcontrib><title>A AMAZÔNIA NO MAPA: DESAFIO OLÍMPICO NO CONTEXTO DA V OLIMPÍADA BRASILEIRA DE CARTOGRAFIA</title><title>Revista Tamoios</title><description>A V edição da Olimpíada Brasileira de Cartografia (OBRAC 2023), com o tema "A Amazônia no Mapa", focou no mapeamento de recursos naturais e povos indígenas da Amazônia utilizando geotecnologias. O evento destacou a importância da Amazônia através de mapas que exploraram biodiversidade, desmatamento, bacias hidrográficas e questões sociais. A metodologia envolveu provas teóricas e práticas, com atividades de mapeamento participativo e colaborativo, utilizando plataformas como OpenStreetMap (OSM) e ferramentas como uMap, QGIS e Jamboard. O mapeamento participativo engajou estudantes e comunidades na criação de mapas que representassem a cultura e as potencialidades da Amazônia, enquanto o mapeamento colaborativo permitiu a participação remota via internet, utilizando bases cartográficas digitais. Esses métodos visaram empoderar comunidades e tornar visíveis suas questões locais, além de preencher lacunas cartográficas, especialmente em áreas rurais e subnormais. As equipes produziram mapas que refletiram as dinâmicas regionais, destacando aspectos positivos e desafios da região amazônica. Durante a etapa final presencial, as equipes visitaram instituições como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e o CEMADEN. 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O evento destacou a importância da Amazônia através de mapas que exploraram biodiversidade, desmatamento, bacias hidrográficas e questões sociais. A metodologia envolveu provas teóricas e práticas, com atividades de mapeamento participativo e colaborativo, utilizando plataformas como OpenStreetMap (OSM) e ferramentas como uMap, QGIS e Jamboard. O mapeamento participativo engajou estudantes e comunidades na criação de mapas que representassem a cultura e as potencialidades da Amazônia, enquanto o mapeamento colaborativo permitiu a participação remota via internet, utilizando bases cartográficas digitais. Esses métodos visaram empoderar comunidades e tornar visíveis suas questões locais, além de preencher lacunas cartográficas, especialmente em áreas rurais e subnormais. As equipes produziram mapas que refletiram as dinâmicas regionais, destacando aspectos positivos e desafios da região amazônica. Durante a etapa final presencial, as equipes visitaram instituições como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e o CEMADEN. A equipe vencedora do Instituto Federal do Pará desenvolverá um projeto de iniciação científica júnior sobre a Floresta de Carajás em 2024.</abstract><doi>10.12957/tamoios.2024.84851</doi><orcidid>https://orcid.org/0000-0003-1225-2371</orcidid><orcidid>https://orcid.org/0000-0002-2632-9491</orcidid><orcidid>https://orcid.org/0000-0002-3205-5968</orcidid><orcidid>https://orcid.org/0000-0001-9957-4650</orcidid></addata></record> |
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