Osteotomias de encurtamento da ulna: A nossa experiência
Resumo Objetivo O objetivo do presente estudo foi avaliar os resultados clínicos e radiográficos da nossa casuística relativamente a osteotomias de encurtamento da ulna, bem como rever sumariamente a patologia, as indicações e as opções cirúrgicas do conflito ulnocárpico. Métodos Realizamos uma an...
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| Veröffentlicht in: | Revista brasileira de ortopedia 2020-10, Vol.55 (5), p.612-619 |
|---|---|
| Hauptverfasser: | , , , , , |
| Format: | Artikel |
| Sprache: | por |
| Schlagworte: | |
| Online-Zugang: | Volltext |
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| container_title | Revista brasileira de ortopedia |
| container_volume | 55 |
| creator | Cardoso, Afonso Nobre Pinto Viegas, Rui Gamelas, Patrícia Falcão, Pedro Baptista, Carolina Silva, Filipa Santos |
| description | Resumo
Objetivo
O objetivo do presente estudo foi avaliar os resultados clínicos e radiográficos da nossa casuística relativamente a osteotomias de encurtamento da ulna, bem como rever sumariamente a patologia, as indicações e as opções cirúrgicas do conflito ulnocárpico.
Métodos
Realizamos uma análise retrospectiva de pacientes consecutivos que foram tratados com osteotomia de encurtamento da ulna entre janeiro de 2012 e junho de 2017 no nosso hospital. Avaliamos clinicamente a dor, amplitude articular, força da garra e resultados funcionais recorrendo ao questionário quick-DASH. Medimos radiograficamente a variância ulnar pré- e pós-operatória e o encurtamento realizado.
Resultados
Identificamos oito pacientes operados, tendo sido possível avaliar sete destes. Nesta população, obtivemos uma diminuição da dor (escala analógica visual [VAS, na sigla em inglês] de 7 para 2.6,
p
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| doi_str_mv | 10.1055/s-0040-1702959 |
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Objetivo
O objetivo do presente estudo foi avaliar os resultados clínicos e radiográficos da nossa casuística relativamente a osteotomias de encurtamento da ulna, bem como rever sumariamente a patologia, as indicações e as opções cirúrgicas do conflito ulnocárpico.
Métodos
Realizamos uma análise retrospectiva de pacientes consecutivos que foram tratados com osteotomia de encurtamento da ulna entre janeiro de 2012 e junho de 2017 no nosso hospital. Avaliamos clinicamente a dor, amplitude articular, força da garra e resultados funcionais recorrendo ao questionário quick-DASH. Medimos radiograficamente a variância ulnar pré- e pós-operatória e o encurtamento realizado.
Resultados
Identificamos oito pacientes operados, tendo sido possível avaliar sete destes. Nesta população, obtivemos uma diminuição da dor (escala analógica visual [VAS, na sigla em inglês] de 7 para 2.6,
p
< 0,05), uma diminuição do quick-DASH (64 para 28,
p
< 0,05) e constatamos uma diminuição da amplitude articular ∼ 7° para a flexão (
p
= 0.2), de 5.5° para a supinação (p = 0,3), bem como diminuição da força da garra para cerca de 86% do lado contralateral (p = 0,07). A variância ulnar foi alterada de uma média de + 5.5 mm para −1.1 mm (p < 0,05). Dois em 8 pacientes (25%) apresentaram sintomatologia relacionada com a placa, sendo que um deles foi submetido a nova intervenção para extração do material.
Conclusões
A osteotomia de encurtamento da ulna é um procedimento cirúrgico eficaz, tanto no tratamento do conflito ulnocárpico, como na descarga da ulna. Os resultados apresentados vão ao encontro aos demais publicados na literatura, tendo-se obtido bons resultados clínicos e radiográficos.
Abstract
Objective
The objective of the present study was to evaluate the clinical and radiographic results of our series regarding ulnar shortening osteotomy, as well as to briefly review the pathology, indications and surgical options of ulnocarpal conflict.
Methods
We performed a retrospective analysis of consecutive patients who were treated with ulnar shortening osteotomy between January 2012 and June 2017 at our hospital. We clinically evaluated pain, articular range of motion, grip strength and functional outcomes using the quick-DASH questionnaire. We radiographically measured the pre- and postoperative ulnar variance and the shortening performed.
Results
We identified eight operated patients, and it was possible to evaluate seven of them. Pain decreased in this population (visual analogue scale [VAS] score changed from 7 to 2.6,
p
< 0.05), there was a decrease in quick-DASH (64 to 28,
p
< 0.05) and we found a decrease in the articular amplitude ∼ 7° for flexion (
p
= 0.2), and of 5.5° for supination (
p
= 0.3), as well as decreasing grip strength to about 86% on the contralateral side (
p
= 0.07). The ulnar variance changed from a mean of + 5.5 mm to - 1.1 mm (
p
< 0.05). Two out of 8 patients (25%) presented plaque-related symptoms and one of them underwent a new intervention to extract the material.
Conclusions
Ulnar shortening osteotomy is an effective surgical procedure both in the treatment of ulnocarpal conflict and in the discharge of the ulna. The results presented agreement with other results published in the literature, with good clinical and radiographic results.]]></description><identifier>ISSN: 0102-3616</identifier><identifier>EISSN: 1982-4378</identifier><identifier>DOI: 10.1055/s-0040-1702959</identifier><language>por</language><publisher>Rio de Janeiro, Brazil: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Published by Thieme Revinter Publicações Ltda</publisher><subject>Artigo Original</subject><ispartof>Revista brasileira de ortopedia, 2020-10, Vol.55 (5), p.612-619</ispartof><rights>The Author(s). This is an open access article published by Thieme under the terms of the Creative Commons Attribution-NonDerivative-NonCommercial-License, permitting copying and reproduction so long as the original work is given appropriate credit. Contents may not be used for commercial purposes, or adapted, remixed, transformed or built upon.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><cites>FETCH-LOGICAL-c779-4380f11564ab38782e39e065deb100695abbb7f69b029ee289bffe58cb2ca7fc3</cites><orcidid>0000-0002-6670-0371</orcidid></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><linktopdf>$$Uhttps://www.thieme-connect.de/products/ejournals/pdf/10.1055/s-0040-1702959.pdf$$EPDF$$P50$$Gthieme$$Hfree_for_read</linktopdf><linktohtml>$$Uhttps://www.thieme-connect.de/products/ejournals/html/10.1055/s-0040-1702959$$EHTML$$P50$$Gthieme$$Hfree_for_read</linktohtml><link.rule.ids>314,776,780,860,20871,27903,27904,54566,54594</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Cardoso, Afonso Nobre Pinto</creatorcontrib><creatorcontrib>Viegas, Rui</creatorcontrib><creatorcontrib>Gamelas, Patrícia</creatorcontrib><creatorcontrib>Falcão, Pedro</creatorcontrib><creatorcontrib>Baptista, Carolina</creatorcontrib><creatorcontrib>Silva, Filipa Santos</creatorcontrib><title>Osteotomias de encurtamento da ulna: A nossa experiência</title><title>Revista brasileira de ortopedia</title><addtitle>Rev Bras Ortop (Sao Paulo)</addtitle><description><![CDATA[Resumo
Objetivo
O objetivo do presente estudo foi avaliar os resultados clínicos e radiográficos da nossa casuística relativamente a osteotomias de encurtamento da ulna, bem como rever sumariamente a patologia, as indicações e as opções cirúrgicas do conflito ulnocárpico.
Métodos
Realizamos uma análise retrospectiva de pacientes consecutivos que foram tratados com osteotomia de encurtamento da ulna entre janeiro de 2012 e junho de 2017 no nosso hospital. Avaliamos clinicamente a dor, amplitude articular, força da garra e resultados funcionais recorrendo ao questionário quick-DASH. Medimos radiograficamente a variância ulnar pré- e pós-operatória e o encurtamento realizado.
Resultados
Identificamos oito pacientes operados, tendo sido possível avaliar sete destes. Nesta população, obtivemos uma diminuição da dor (escala analógica visual [VAS, na sigla em inglês] de 7 para 2.6,
p
< 0,05), uma diminuição do quick-DASH (64 para 28,
p
< 0,05) e constatamos uma diminuição da amplitude articular ∼ 7° para a flexão (
p
= 0.2), de 5.5° para a supinação (p = 0,3), bem como diminuição da força da garra para cerca de 86% do lado contralateral (p = 0,07). A variância ulnar foi alterada de uma média de + 5.5 mm para −1.1 mm (p < 0,05). Dois em 8 pacientes (25%) apresentaram sintomatologia relacionada com a placa, sendo que um deles foi submetido a nova intervenção para extração do material.
Conclusões
A osteotomia de encurtamento da ulna é um procedimento cirúrgico eficaz, tanto no tratamento do conflito ulnocárpico, como na descarga da ulna. Os resultados apresentados vão ao encontro aos demais publicados na literatura, tendo-se obtido bons resultados clínicos e radiográficos.
Abstract
Objective
The objective of the present study was to evaluate the clinical and radiographic results of our series regarding ulnar shortening osteotomy, as well as to briefly review the pathology, indications and surgical options of ulnocarpal conflict.
Methods
We performed a retrospective analysis of consecutive patients who were treated with ulnar shortening osteotomy between January 2012 and June 2017 at our hospital. We clinically evaluated pain, articular range of motion, grip strength and functional outcomes using the quick-DASH questionnaire. We radiographically measured the pre- and postoperative ulnar variance and the shortening performed.
Results
We identified eight operated patients, and it was possible to evaluate seven of them. Pain decreased in this population (visual analogue scale [VAS] score changed from 7 to 2.6,
p
< 0.05), there was a decrease in quick-DASH (64 to 28,
p
< 0.05) and we found a decrease in the articular amplitude ∼ 7° for flexion (
p
= 0.2), and of 5.5° for supination (
p
= 0.3), as well as decreasing grip strength to about 86% on the contralateral side (
p
= 0.07). The ulnar variance changed from a mean of + 5.5 mm to - 1.1 mm (
p
< 0.05). Two out of 8 patients (25%) presented plaque-related symptoms and one of them underwent a new intervention to extract the material.
Conclusions
Ulnar shortening osteotomy is an effective surgical procedure both in the treatment of ulnocarpal conflict and in the discharge of the ulna. The results presented agreement with other results published in the literature, with good clinical and radiographic results.]]></description><subject>Artigo Original</subject><issn>0102-3616</issn><issn>1982-4378</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2020</creationdate><recordtype>article</recordtype><sourceid>0U6</sourceid><recordid>eNp1j8tOwzAQRS0EEqGwZe0fcBk79YtdVfGSKnXTvWW7Y5GqSSo7keCX-A1-jFTtltXd3DtzDiGPHOYcpHwqDGABjGsQVtorUnFrBFvU2lyTCjgIViuubsldKXsAaZVQFbGbMmA_9G3jC90hxS6OefAtdkNPd56Oh84_0yXt-lI8xa8j5ub3p4uNvyc3yR8KPlxyRravL9vVO1tv3j5WyzWLWtvpvYHEuVQLH2qjjcDaIii5w8ABlJU-hKCTsmGiRhTGhpRQmhhE9DrFekbm57MxTwgZkzvmpvX523FwJ29X3MnbXbynATsPhs8GW3T7fszdBPhf_w_pnVmE</recordid><startdate>202010</startdate><enddate>202010</enddate><creator>Cardoso, Afonso Nobre Pinto</creator><creator>Viegas, Rui</creator><creator>Gamelas, Patrícia</creator><creator>Falcão, Pedro</creator><creator>Baptista, Carolina</creator><creator>Silva, Filipa Santos</creator><general>Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Published by Thieme Revinter Publicações Ltda</general><scope>0U6</scope><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope><orcidid>https://orcid.org/0000-0002-6670-0371</orcidid></search><sort><creationdate>202010</creationdate><title>Osteotomias de encurtamento da ulna: A nossa experiência</title><author>Cardoso, Afonso Nobre Pinto ; Viegas, Rui ; Gamelas, Patrícia ; Falcão, Pedro ; Baptista, Carolina ; Silva, Filipa Santos</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-c779-4380f11564ab38782e39e065deb100695abbb7f69b029ee289bffe58cb2ca7fc3</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>por</language><creationdate>2020</creationdate><topic>Artigo Original</topic><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Cardoso, Afonso Nobre Pinto</creatorcontrib><creatorcontrib>Viegas, Rui</creatorcontrib><creatorcontrib>Gamelas, Patrícia</creatorcontrib><creatorcontrib>Falcão, Pedro</creatorcontrib><creatorcontrib>Baptista, Carolina</creatorcontrib><creatorcontrib>Silva, Filipa Santos</creatorcontrib><collection>Thieme Connect Journals Open Access</collection><collection>CrossRef</collection><jtitle>Revista brasileira de ortopedia</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Cardoso, Afonso Nobre Pinto</au><au>Viegas, Rui</au><au>Gamelas, Patrícia</au><au>Falcão, Pedro</au><au>Baptista, Carolina</au><au>Silva, Filipa Santos</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Osteotomias de encurtamento da ulna: A nossa experiência</atitle><jtitle>Revista brasileira de ortopedia</jtitle><addtitle>Rev Bras Ortop (Sao Paulo)</addtitle><date>2020-10</date><risdate>2020</risdate><volume>55</volume><issue>5</issue><spage>612</spage><epage>619</epage><pages>612-619</pages><issn>0102-3616</issn><eissn>1982-4378</eissn><abstract><![CDATA[Resumo
Objetivo
O objetivo do presente estudo foi avaliar os resultados clínicos e radiográficos da nossa casuística relativamente a osteotomias de encurtamento da ulna, bem como rever sumariamente a patologia, as indicações e as opções cirúrgicas do conflito ulnocárpico.
Métodos
Realizamos uma análise retrospectiva de pacientes consecutivos que foram tratados com osteotomia de encurtamento da ulna entre janeiro de 2012 e junho de 2017 no nosso hospital. Avaliamos clinicamente a dor, amplitude articular, força da garra e resultados funcionais recorrendo ao questionário quick-DASH. Medimos radiograficamente a variância ulnar pré- e pós-operatória e o encurtamento realizado.
Resultados
Identificamos oito pacientes operados, tendo sido possível avaliar sete destes. Nesta população, obtivemos uma diminuição da dor (escala analógica visual [VAS, na sigla em inglês] de 7 para 2.6,
p
< 0,05), uma diminuição do quick-DASH (64 para 28,
p
< 0,05) e constatamos uma diminuição da amplitude articular ∼ 7° para a flexão (
p
= 0.2), de 5.5° para a supinação (p = 0,3), bem como diminuição da força da garra para cerca de 86% do lado contralateral (p = 0,07). A variância ulnar foi alterada de uma média de + 5.5 mm para −1.1 mm (p < 0,05). Dois em 8 pacientes (25%) apresentaram sintomatologia relacionada com a placa, sendo que um deles foi submetido a nova intervenção para extração do material.
Conclusões
A osteotomia de encurtamento da ulna é um procedimento cirúrgico eficaz, tanto no tratamento do conflito ulnocárpico, como na descarga da ulna. Os resultados apresentados vão ao encontro aos demais publicados na literatura, tendo-se obtido bons resultados clínicos e radiográficos.
Abstract
Objective
The objective of the present study was to evaluate the clinical and radiographic results of our series regarding ulnar shortening osteotomy, as well as to briefly review the pathology, indications and surgical options of ulnocarpal conflict.
Methods
We performed a retrospective analysis of consecutive patients who were treated with ulnar shortening osteotomy between January 2012 and June 2017 at our hospital. We clinically evaluated pain, articular range of motion, grip strength and functional outcomes using the quick-DASH questionnaire. We radiographically measured the pre- and postoperative ulnar variance and the shortening performed.
Results
We identified eight operated patients, and it was possible to evaluate seven of them. Pain decreased in this population (visual analogue scale [VAS] score changed from 7 to 2.6,
p
< 0.05), there was a decrease in quick-DASH (64 to 28,
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< 0.05) and we found a decrease in the articular amplitude ∼ 7° for flexion (
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= 0.2), and of 5.5° for supination (
p
= 0.3), as well as decreasing grip strength to about 86% on the contralateral side (
p
= 0.07). The ulnar variance changed from a mean of + 5.5 mm to - 1.1 mm (
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< 0.05). Two out of 8 patients (25%) presented plaque-related symptoms and one of them underwent a new intervention to extract the material.
Conclusions
Ulnar shortening osteotomy is an effective surgical procedure both in the treatment of ulnocarpal conflict and in the discharge of the ulna. The results presented agreement with other results published in the literature, with good clinical and radiographic results.]]></abstract><cop>Rio de Janeiro, Brazil</cop><pub>Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Published by Thieme Revinter Publicações Ltda</pub><doi>10.1055/s-0040-1702959</doi><tpages>8</tpages><orcidid>https://orcid.org/0000-0002-6670-0371</orcidid><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
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