Estudo duplo-cego randomizado da correlação entre radiografia simples e ressonância magnética na avaliação do ângulo crítico do ombro: Reprodutibilidade e curva de aprendizado
Resumo Objetivo Avaliar a confiabilidade da obtenção do ângulo crítico do ombro (ACO) na ressonância magnética (RM) comparada com esse mesmo ângulo obtido por meio de radiografias, e avaliar a curva de aprendizado do método. Métodos As imagens de radiografias e RMs de 15 pacientes foram avaliadas...
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Veröffentlicht in: | Revista brasileira de ortopedia 2021-02, Vol.56 (1), p.078-082 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | por |
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Online-Zugang: | Volltext |
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container_title | Revista brasileira de ortopedia |
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creator | Garcia, José Carlos Altoe, Leandro Sossai do Amaral, Rachel Felix Muffareg Aihara, Andre Yui Lutfi, Hilton Vargas Mello, Marcelo Boulos Dumans |
description | Resumo
Objetivo
Avaliar a confiabilidade da obtenção do ângulo crítico do ombro (ACO) na ressonância magnética (RM) comparada com esse mesmo ângulo obtido por meio de radiografias, e avaliar a curva de aprendizado do método.
Métodos
As imagens de radiografias e RMs de 15 pacientes foram avaliadas prospectivamente de forma cega e randômica. O ACO foi medido e comparado entre os grupos e subgrupos.
Resultados
A média dos ACOs nas imagens de radiografia foi de 34,61° ± 0,67, e, na RM, 33,85° ± 0,53 (
p
= 0,29). Não houve diferença estatisticamente significativa. Houve curva de aprendizado progressiva na regressão linear entre os subgrupos, de especializando em ombro a especialista e radiologista.
Conclusão
Não houve diferença estatisticamente significativa entre o ACO por imagens de radiografia e RM. O método da RM parece ter sua eficiência associada a avaliadores mais experientes. Independente da experiência do avaliador, a variabilidade dos dados foi menor nas avaliações por RM.
Abstract
Objective
To evaluate the feasibility of magnetic resonance imaging (MRI) to obtain the critical shoulder angle (CSA) comparing the results obtained through radiography and MRI, and assess the learning curves.
Methods
In total, 15 patients were evaluated in a blinded and randomized way. The CSA was measured and compared among groups and subgroups.
Results
The mean angles measured through the radiographic images were of 34.61 ± 0.67 and the mean angles obtained through the MRI scans were of 33.85 ± 0.53 (
p
= 0.29). No significant differences have been found among the groups. The linear regression presented a progressive learning curve among the subgroups, from fellow in shoulder surgery to shoulder specialist and radiologist.
Conclusion
There was no statistically significant difference in the X-rays and MRI assessments. The MRI seems to have its efficacy associated with more experienced evaluators. Data dispersion was smaller for the MRI data regardless of the experience of the evaluator. |
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Objetivo
Avaliar a confiabilidade da obtenção do ângulo crítico do ombro (ACO) na ressonância magnética (RM) comparada com esse mesmo ângulo obtido por meio de radiografias, e avaliar a curva de aprendizado do método.
Métodos
As imagens de radiografias e RMs de 15 pacientes foram avaliadas prospectivamente de forma cega e randômica. O ACO foi medido e comparado entre os grupos e subgrupos.
Resultados
A média dos ACOs nas imagens de radiografia foi de 34,61° ± 0,67, e, na RM, 33,85° ± 0,53 (
p
= 0,29). Não houve diferença estatisticamente significativa. Houve curva de aprendizado progressiva na regressão linear entre os subgrupos, de especializando em ombro a especialista e radiologista.
Conclusão
Não houve diferença estatisticamente significativa entre o ACO por imagens de radiografia e RM. O método da RM parece ter sua eficiência associada a avaliadores mais experientes. Independente da experiência do avaliador, a variabilidade dos dados foi menor nas avaliações por RM.
Abstract
Objective
To evaluate the feasibility of magnetic resonance imaging (MRI) to obtain the critical shoulder angle (CSA) comparing the results obtained through radiography and MRI, and assess the learning curves.
Methods
In total, 15 patients were evaluated in a blinded and randomized way. The CSA was measured and compared among groups and subgroups.
Results
The mean angles measured through the radiographic images were of 34.61 ± 0.67 and the mean angles obtained through the MRI scans were of 33.85 ± 0.53 (
p
= 0.29). No significant differences have been found among the groups. The linear regression presented a progressive learning curve among the subgroups, from fellow in shoulder surgery to shoulder specialist and radiologist.
Conclusion
There was no statistically significant difference in the X-rays and MRI assessments. The MRI seems to have its efficacy associated with more experienced evaluators. Data dispersion was smaller for the MRI data regardless of the experience of the evaluator.</description><identifier>ISSN: 0102-3616</identifier><identifier>EISSN: 1982-4378</identifier><identifier>DOI: 10.1055/s-0040-1701288</identifier><language>por</language><publisher>Rua do Matoso 170, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20270-135, Brazil: Thieme Revinter Publicações Ltda</publisher><subject>Artigo Original</subject><ispartof>Revista brasileira de ortopedia, 2021-02, Vol.56 (1), p.078-082</ispartof><rights>Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. This is an open access article published by Thieme under the terms of the Creative Commons Attribution-NonDerivative-NonCommercial License, permitting copying and reproduction so long as the original work is given appropriate credit. Contents may not be used for commercial purposes, or adapted, remixed, transformed or built upon.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><citedby>FETCH-LOGICAL-c1628-41083f88ea23ba73c08160ff97f459718b067c4d7a2ebc8d13b00e76341abca43</citedby><cites>FETCH-LOGICAL-c1628-41083f88ea23ba73c08160ff97f459718b067c4d7a2ebc8d13b00e76341abca43</cites><orcidid>0000-0001-5812-1487</orcidid></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><linktopdf>$$Uhttps://www.thieme-connect.de/products/ejournals/pdf/10.1055/s-0040-1701288.pdf$$EPDF$$P50$$Gthieme$$Hfree_for_read</linktopdf><linktohtml>$$Uhttps://www.thieme-connect.de/products/ejournals/html/10.1055/s-0040-1701288$$EHTML$$P50$$Gthieme$$Hfree_for_read</linktohtml><link.rule.ids>315,781,785,865,20893,27926,27927,54589,54617</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Garcia, José Carlos</creatorcontrib><creatorcontrib>Altoe, Leandro Sossai</creatorcontrib><creatorcontrib>do Amaral, Rachel Felix Muffareg</creatorcontrib><creatorcontrib>Aihara, Andre Yui</creatorcontrib><creatorcontrib>Lutfi, Hilton Vargas</creatorcontrib><creatorcontrib>Mello, Marcelo Boulos Dumans</creatorcontrib><title>Estudo duplo-cego randomizado da correlação entre radiografia simples e ressonância magnética na avaliação do ângulo crítico do ombro: Reprodutibilidade e curva de aprendizado</title><title>Revista brasileira de ortopedia</title><addtitle>Rev Bras Ortop (Sao Paulo)</addtitle><description>Resumo
Objetivo
Avaliar a confiabilidade da obtenção do ângulo crítico do ombro (ACO) na ressonância magnética (RM) comparada com esse mesmo ângulo obtido por meio de radiografias, e avaliar a curva de aprendizado do método.
Métodos
As imagens de radiografias e RMs de 15 pacientes foram avaliadas prospectivamente de forma cega e randômica. O ACO foi medido e comparado entre os grupos e subgrupos.
Resultados
A média dos ACOs nas imagens de radiografia foi de 34,61° ± 0,67, e, na RM, 33,85° ± 0,53 (
p
= 0,29). Não houve diferença estatisticamente significativa. Houve curva de aprendizado progressiva na regressão linear entre os subgrupos, de especializando em ombro a especialista e radiologista.
Conclusão
Não houve diferença estatisticamente significativa entre o ACO por imagens de radiografia e RM. O método da RM parece ter sua eficiência associada a avaliadores mais experientes. Independente da experiência do avaliador, a variabilidade dos dados foi menor nas avaliações por RM.
Abstract
Objective
To evaluate the feasibility of magnetic resonance imaging (MRI) to obtain the critical shoulder angle (CSA) comparing the results obtained through radiography and MRI, and assess the learning curves.
Methods
In total, 15 patients were evaluated in a blinded and randomized way. The CSA was measured and compared among groups and subgroups.
Results
The mean angles measured through the radiographic images were of 34.61 ± 0.67 and the mean angles obtained through the MRI scans were of 33.85 ± 0.53 (
p
= 0.29). No significant differences have been found among the groups. The linear regression presented a progressive learning curve among the subgroups, from fellow in shoulder surgery to shoulder specialist and radiologist.
Conclusion
There was no statistically significant difference in the X-rays and MRI assessments. The MRI seems to have its efficacy associated with more experienced evaluators. Data dispersion was smaller for the MRI data regardless of the experience of the evaluator.</description><subject>Artigo Original</subject><issn>0102-3616</issn><issn>1982-4378</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2021</creationdate><recordtype>article</recordtype><sourceid>0U6</sourceid><recordid>eNp1kM1KxDAUhYMoOI5uXecFMt60nTbjTobxBwYE0XW5TdIxQ9uUpB3Qx9GFuHDtA_TFzPxsXd3LxzmHwyHkksOEw3R65RlAAoxnwCMhjsiIz0TEkjgTx2QEHCIWpzw9JWferwGmszRKR-R34bteWar6trJM6pWlDhtla_OOW4xUWud0hcPX8Gmpbjqng0IZu3JYGqTe1G2lPQ1Ue2-b4aORAde4aobvzkikDVLcYGUOESE1aFZ9Zal0w0-Q7JitC2ev6ZNunVV9ZwpTGYVKh2DZuw3S8GLrdKN2zc7JSYmV1xeHOyYvt4vn-T1bPt49zG-WTPI0EizhIOJSCI1RXGAWSxA8hbKcZWUynWVcFJBmMlEZRrqQQvG4ANBZGiccC4lJPCaTfa501nuny7x1pkb3lnPIt7PnPt_Onh9mDwa2N3SvRtc6X9veNaHhf_o_-4eNJw</recordid><startdate>202102</startdate><enddate>202102</enddate><creator>Garcia, José Carlos</creator><creator>Altoe, Leandro Sossai</creator><creator>do Amaral, Rachel Felix Muffareg</creator><creator>Aihara, Andre Yui</creator><creator>Lutfi, Hilton Vargas</creator><creator>Mello, Marcelo Boulos Dumans</creator><general>Thieme Revinter Publicações Ltda</general><scope>0U6</scope><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope><orcidid>https://orcid.org/0000-0001-5812-1487</orcidid></search><sort><creationdate>202102</creationdate><title>Estudo duplo-cego randomizado da correlação entre radiografia simples e ressonância magnética na avaliação do ângulo crítico do ombro: Reprodutibilidade e curva de aprendizado</title><author>Garcia, José Carlos ; Altoe, Leandro Sossai ; do Amaral, Rachel Felix Muffareg ; Aihara, Andre Yui ; Lutfi, Hilton Vargas ; Mello, Marcelo Boulos Dumans</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-c1628-41083f88ea23ba73c08160ff97f459718b067c4d7a2ebc8d13b00e76341abca43</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>por</language><creationdate>2021</creationdate><topic>Artigo Original</topic><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Garcia, José Carlos</creatorcontrib><creatorcontrib>Altoe, Leandro Sossai</creatorcontrib><creatorcontrib>do Amaral, Rachel Felix Muffareg</creatorcontrib><creatorcontrib>Aihara, Andre Yui</creatorcontrib><creatorcontrib>Lutfi, Hilton Vargas</creatorcontrib><creatorcontrib>Mello, Marcelo Boulos Dumans</creatorcontrib><collection>Thieme Connect Journals Open Access</collection><collection>CrossRef</collection><jtitle>Revista brasileira de ortopedia</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Garcia, José Carlos</au><au>Altoe, Leandro Sossai</au><au>do Amaral, Rachel Felix Muffareg</au><au>Aihara, Andre Yui</au><au>Lutfi, Hilton Vargas</au><au>Mello, Marcelo Boulos Dumans</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Estudo duplo-cego randomizado da correlação entre radiografia simples e ressonância magnética na avaliação do ângulo crítico do ombro: Reprodutibilidade e curva de aprendizado</atitle><jtitle>Revista brasileira de ortopedia</jtitle><addtitle>Rev Bras Ortop (Sao Paulo)</addtitle><date>2021-02</date><risdate>2021</risdate><volume>56</volume><issue>1</issue><spage>078</spage><epage>082</epage><pages>078-082</pages><issn>0102-3616</issn><eissn>1982-4378</eissn><abstract>Resumo
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Avaliar a confiabilidade da obtenção do ângulo crítico do ombro (ACO) na ressonância magnética (RM) comparada com esse mesmo ângulo obtido por meio de radiografias, e avaliar a curva de aprendizado do método.
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As imagens de radiografias e RMs de 15 pacientes foram avaliadas prospectivamente de forma cega e randômica. O ACO foi medido e comparado entre os grupos e subgrupos.
Resultados
A média dos ACOs nas imagens de radiografia foi de 34,61° ± 0,67, e, na RM, 33,85° ± 0,53 (
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= 0,29). Não houve diferença estatisticamente significativa. Houve curva de aprendizado progressiva na regressão linear entre os subgrupos, de especializando em ombro a especialista e radiologista.
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Não houve diferença estatisticamente significativa entre o ACO por imagens de radiografia e RM. O método da RM parece ter sua eficiência associada a avaliadores mais experientes. Independente da experiência do avaliador, a variabilidade dos dados foi menor nas avaliações por RM.
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In total, 15 patients were evaluated in a blinded and randomized way. The CSA was measured and compared among groups and subgroups.
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